Categoria: Justiça

O Blog Agravo denunciou terça-feira  (22) na matéria “ Saúde faz dispensa de licitação e beneficia esposa de Ocké” , que o  diretor do Fundo municipal de Saúde, José Ocké, irmão do secretário de assistência Social, Jamil, conseguiu emplacar uma dispensa de licitação para contratar a empresa Grafite Papelaria Ltda., que tem como sócia a sua companheira, Elaine de Lim a Batista. A licitação foi para prestar o serviço de xerografia no valor de R$ 7.900,00.

Até o momento o silêncio tomou conta da assessoria de Comunicação do prefeito Jabes Ribeiro.

A denúncia chegou à câmara de vereadores, sendo assunto no grande expediente no plenário da câmara. O vereador Cosme Araujo classificou como gravíssima as denúncias, e pediu que um pedido de explicações fosse encaminhado ao comandante do Paranaguá.

Segundo uma fonte, a matéria caiu como um balde de água fria na cúpula do governo, e setores classificaram a atitude do diretor Ocké como abusiva e desrespeitosa, desgastando ainda mais a atual gestão.

Esperamos um posicionamento do governo, que não seja o silêncio e muitos menos uma varrida para debaixo do tapete, visando jogar o assunto no esquecimento.

Revoltados, alguns ilheenses em contato com o Blog Agravo , informaram que vão procurar o Ministério Público.

Se você acha abusivo o grande número de multas aplicadas pelos agentes, pense duas vezes antes de reclamar de seus direitos na presença do superintendente de transito de Ilhéus, pois poderá até mesmo perder a vida.

Jefferson Miranda Pereira, 32 anos, prestou queixa na 7ª Coorpin, em Ilhéus, relatando ter sido vítima de ameaça do superintendente, Capitão da PM Eliezer Ribeiro .

Segundo relatos de Jefferson, Eliezer e dois agentes o abordaram quando estava próximo a seu veículo, conversando com um amigo. O trio pediu para ver a documentação do veículo. Mesmo verificando a normalidade nos documentos, o superintendente apreendeu o carro, alegando que o mesmo fazia transporte clandestino, no entanto, o veículo estava parado e vazio.

Com medo de perder o carro, a vítima resistiu em não entregar o veículo, que encontrava-se legal e do qual necessitava locomoção.

Sem hesitar, o superintendente Capitão Eliezer sacou uma arma de fogo, tipo pistola, e disse que iria dar um tiro caso a vitima não saísse de perto ou retirasse o veículo.

Indignados com a situação, populares compareceram a delegacia para testemunhar contra atitude prepotente do responsável pelo transito de Ilhéus.

Vale salientar que toda operação de fiscalização do transporte clandestino é bancado pelas empresas de ônibus.

O fato aconteceu no dia 8 de maio e o Numero do BO-13-02025