Será que é esse o Brasil que se quer?


Por Gustavo Cezar do Amaral   Kruschewsky – [email protected]

Gustavo (2)Pesquisas atestam que aqui no Brasil – fenômeno que deve acontecer em outros países “capitalistas” pelo mundo afora – pouquíssimas pessoas que têm fortuna, sem considerar a via e a forma que foi adquirida, devem igualar-se ao dinheiro que somados recebem muitos e muitos milhares de pobres no país. Os efeitos dessa desigualdade, além dos efeitos nocivos da corrupção desvairada, contribuem para a desorganização de vários setores na vida da sociedade brasileira e consequentemente para o sofrimento de várias almas que vivem neste país. Observe-se que o sistema de saúde apresenta enormes deficiências. SUS (Sistema Único de Saúde) superlotado e sem estrutura para atender a todos os brasileiros e visitantes.

Alguns hospitais – não somente os públicos – oferecendo péssimos serviços, principalmente para os pobres e oprimidos. Alguns planos de saúde não vêm cumprindo com o seu desiderato. Inflação mostrando as caras, corroendo o salário das pessoas. O país precisa melhorar e muito a segurança pública. Ocorrências de assaltos, mortes, roubos, furtos e quebra-quebras nas ruas de várias cidades do país. E o sistema educacional público no Brasil? Precisa comentar? A solução seria federalizar todo o sistema educacional público no Brasil, criando-se um “plano nacional da educação” que é efetivamente o que preconizam diversos segmentos de especialistas da educação.

Os assalariados, que são milhares, não são bem pagos pelo seu labor! O que se vê é muito subemprego com salariozinhos que pessimamente dão para “comer”. A Corrupção no Brasil como cediço, formada por corruptores e corruptos, praticada à luz do dia por muitos politiqueiros de plantão – incluindo seus protegidos – e empresários sem escrúpulos. Determinadas Leis, já obsoletas, precisando de reparos! Se for analisar o velho decreto-lei 3.688 de 03 de outubro de 1941 que criou a conhecida lei das contravenções penais, verificar-se-á que a maioria do povo brasileiro pratica alguma contravenção, ou por ignorá-la, ou porque já percebe que inexiste a efetiva apenação por infringência às “normas” jurídicas deste DL.

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Bancários entram em greve a partir de hoje


Bancários cruzam os braços em todo o país. Foto Jamesson Araújo
Bancários cruzam os braços em todo o país. Foto Jamesson Araújo

Bancários de todo o país entrarão em greve a partir desta terça-feira (30) por tempo indeterminado. Assembleias realizadas em todo o país reafirmaram, nesta segunda, o que já havia sido votado na última quinta-feira (25). A categoria aguardará, agora, a negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real. Eles também pedem Participação no Lucros e Resultados (PLR) de três salários, além de uma parcela adicional de R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 e vales alimentação, refeição, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. No último sábado (27), os bancos haviam elevado o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

Após nova rodada de negociação, bancários mantêm greve a partir de terça-feira


Bancários entram em greve
Bancários entram em greve

Após uma nova rodada de negociações entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os bancários decidiram manter a greve prevista para começar na próxima terça-feira (30). Na reunião de sábado (27), os bancos elevaram o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Contraf.

“O Comando Nacional dos Bancários considerou a nova proposta insuficiente não somente do ponto de vista econômico, mas também porque ignora completamente as demais reivindicações da pauta de reivindicações da categoria”, informou a categoria, em nota.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 12,5% e piso salarial de R$ 2.979,25, entre outras reivindicações, como fim das metas, consideradas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

Segundo lote dos trilhos da Fiol chega ao Porto de Ilhéus


Novos trilhos que farão parte da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) chegaram, nesta quarta-feira (12), ao Porto de Malhado, em Ilhéus.
Novos trilhos que farão parte da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) chegaram, nesta quarta-feira (12), ao Porto de Malhado, em Ilhéus.

O primeiro navio com o segundo lote dos trilhos que serão usados para a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) chegou na manhã desta quarta-feira (24) ao Porto de Ilhéus, no sul da Bahia. As 6.616 peças, oriundas do Puerto de Gijón, na Espanha, totalizam 4.789 toneladas, e a conclusão da operação de desembarque deve acontecer em até 48 horas. Enquanto a carga não é nacionalizada, ficará armazenada no pátio da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba). Somente depois será implementada às obras do trecho que liga Jequié a Brumado.

“Com esse segundo navio, somado com o primeiro, registramos 7.200 toneladas, de um total de 53 mil toneladas de carga espanhola, que deverão chegar até o mês de abril. Isso sem contar com as 93 toneladas de trilhos que virão da China para também fazer parte da ferrovia”, explicou o gerente do Porto de Ilhéus, Renilton Rehem. A construção da Fiol representa desenvolvimento para a região ao possibilitar o escoamento da produção, principalmente de grãos e minérios.

Ao todo, a Fiol, que conta com apoio do Governo do Estado e investimentos do Governo Federal, na ordem de R$ 6 bilhões, terá extensão de 1.527 quilômetros, ligando Figueirópolis, no estado do Tocantins, ao Porto Sul de Ilhéus. A intervenção deve passar a funcionar em 2016. Na Bahia, a Ferrovia estende-se por 1.100 quilômetros. O primeiro trecho, que vai de Ilhéus a Caetité, na região sudoeste, já está em andamento, enquanto no restante as atividades estão iniciando.

“A obra da Ferrovia Oeste-Leste chega em uma fase muito especial, que é a da aplicação dos trilhos propriamente dito. É o que a gente chama de super estrutura da via permanente, sendo 20%, 30% da obra representados por essa etapa de conclusão. Ainda existem estruturas básicas de terraplanagem, de aterros, túneis e viadutos, por exemplo, em fase intermediária”, afirmou o especialista em via permanente, Rafael Vasconcellos.

Bancários ameaçam greve


banco-em-greveOs bancários da Bahia e de outros estados ameaçam entrar em greve depois de 30 dias de negociação sem sucesso com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A Fenaban ofereceu reajuste de 7% enquanto os bancários reivindicam 12,5%. Segundo os trabalhadores, a oferta dos bancários representaria aumento real de apenas 0,65%.

Os bancos oferecem também reajuste de 7,5% no piso salarial, enquanto a categoria pede R$ 2.979,25, valor do mínimo definido pelo Dieese. A última rodada de negociação foi nesta sexta-feira (19).

Ainda houve negociação sobre a Participação dos Lucros e Resultados, que continuará nos mesmos moldes de acordo coletivo feito em 2013 – 90% do salário reajusto em setembro de 2014, mas o valor fixo de R$ 1.812,58, com máximo de R$ 9.727,61. A parcela adicional é de 2,2% do lucro líquido apurado no exercício de 2014, dividido pelo número total de empregados elegíveis de acordo com as regras da convenção, em partes iguais, até o limite individual de R$ 3.625,16. O benefício também não pode ser superior a 15% do lucro líquido. A antecipação segue o mesmo modelo de 2013.

Presidente da Federação da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza lamentou em nota o desenrolar da negociação. “A proposta é insuficiente. Não temos outra alternativa senão ir a greve. Mas antes, faremos assembleias dentro dos prazos legais, respeitando a lei 7783/89”. ( Correio da Bahia)

Operador da Lava-Jato diz que brecha no BC e Receita facilitou fraude


Matéria do Jornal Valor Econômico

Uma “brecha” nos sistemas de controle do Banco Central e da Receita Federal facilitou a realização de operações fictícias de importação pela quadrilha desarticulada pela operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF). A afirmação foi feita durante interrogatório à Justiça Federal do Paraná pelo operador de câmbio Luccas Pace, réu por prática de crimes financeiros.

Ele esclareceu ao juízo como funcionava o esquema de lavagem de dinheiro engendrado pela doleira Nelma Kodama, segundo a acusação. Pace disse que Nelma movimentava mais de US$ 300 mil por dia: “Já era bastante pequena [a movimentação de dinheiro] atualmente. Que eu tinha acesso era uma coisa em torno de US$ 300 mil por dia, não passava disso”, relatou.

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Cédulas de R$ 1 raras podem valer bem mais do que valor de face


Da Agência Brasil

o catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.
O catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.

O Brasil tem em circulação quase 150 milhões de notas de R$ 1, apesar de a Casa da Moeda ter deixado de produzir as cédulas em 2005. No fim daquele ano, havia em circulação mais de 583 milhões dessas notas. Entretanto, nos últimos anos, o número dessas cédulas não baixou muito. No fim de 2013, havia 149,374 milhões, contra 149,279 milhões no início deste mês, de acordo com dados do Banco Central (BC).

A explicação para o símbolo do Plano Real ainda estar em circulação é que muita gente guarda as cédulas por acreditar que dá sorte ou simplesmente esquecem as notas. E há ainda aqueles que colecionam cédulas de R$ 1 consideradas raras, que podem valer mais que seu valor de face.

As cédulas de R$ 1 deixaram ser produzidas devido ao custo elevado e ao rápido desgaste. Por isso, o BC optou por lançar moedas em substituição às notas. Mas as cédulas ainda podem ser usadas no comércio e são substituídas progressivamente por moedas pelo BC.

O diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto, diz que as notas que não circularam pelo país e tem menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. No catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.

“O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse Marin Neto. Outras cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer R$ 6, desde que estejam em perfeito estado de conservação.

Marin Neto explica que, quanto menor a quantidade de cédulas emitidas com nomes de ministros, mais as notas podem valer.

Bahia tem maior alta no preço do álcool do país


bomba de posto_ 640x408_640x408A Bahia foi o estado brasileiro que teve a maior alta no preço do alcool na semana passada, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP). O aumento foi de 3,6%.

Em Salvador, o litro do etanol pode ser achado, na maioria dos postos, por R$ 2,49. O mais barato encontrado custa R$ 2,45. Segundo a ANP, o preço mínimo registrado no país foi em São Paulo, R$ 1,56 o litro, e o máximo no Acre, onde o litro do etanol chega a R$ 3,20. ( G1 – Bahia)

UESC promove II Semana de Gestão Empresarial do sul da Bahia e o VIII Seminário de Negociações Internacionais


Ticiana Grecco Zanon Moura – Coordenadora do LEA .
Ticiana Grecco Zanon Moura – Coordenadora do LEA .

Cerca de 150 pessoas, entre pesquisadores, professores e alunos vão participar, na Universidade Estadual de Santa Cruz -UESC,  da II Semana de Gestão Empresarial do sul da Bahia e do VIII Seminário de Negociações Internacionais. Os eventos são promovidos pelo Departamento de Administração e Ciências Contábeis e pelo Colegiado de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais – LEA, nos dias 13 e 14 de outubro, no Auditório do Pavilhão Jorge Amado.

De acordo com a professora Ticiana Grecco Zanon Moura – coordenadora do LEA, “entre os convidados estão o professor da área de gestão internacional da Universidade de St. Ambrose, Estados Unidos, Patrick O’Leary, com experiência em ensino na Lituânia, Alemanha, Croácia, Rússia e Emirados Árabes Unidos. também o consultor em processos de internacionalização, planejamento estratégico de instituições de educação superior, vice-presidente mundial da Rede de Administradores de Universidades Iberoamericanas – RAUI e Presidente de sua correspondente do Chile e diretor geral da Lab3 consultores, Reinaldo Cifuentes, entre outros.”

Telefones de contato: 73-3680-5102 ou 73-3680-5072

Número de consumidores inadimplentes atinge recorde de 57 milhões no país


O número de inadimplentes atingiu o recorde de 57 milhões de brasileiros, este ano, de acordo com levantamento da Serasa Experian. O total de consumidores com dívidas em atraso é maior do que o verificado em agosto de 2013, quando foram registrados 55 milhões. No mesmo mês de 2012, 52 milhões de pessoas estavam nessa situação. O estudo também mostra que 60% dos inadimplentes têm contas mensais a pagar que custam acima de 100% de sua renda mensal. Além disso, 53% dos endividados acumulam até duas dívidas não honradas.
Saiba Mais

De acordo com os especialistas da Serasa Experian, o aumento do número de inadimplentes deve-se ao crescente endividamento das famílias e ao descontrole do consumidor ao assumir novos financiamentos, sem considerar as contas fixas mensais e outras dívidas já contraídas. Parcelamento de compras com juros altos, como de imóveis e carros, e as altas taxas cobradas pelo uso do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito, também comprometem o orçamento e contribuem para a inadimplência, observa a entidade.