Autor: Blog Agravo

Quando o assunto é transporte público, o candidato a vereador em Ilhéus Maurício Galvão – 40400 – é o mais preparado para discutir e apresentar propostas voltadas à melhoria do serviço, que em Ilhéus sempre foi tratado com descaso e desinteresse pelo poder público local.

Para Maurício, a situação do transporte em Ilhéus é uma falta de respeito com os cidadãos que passam horas e mais horas debaixo de sol ou chuva esperando o transporte coletivo. “Pagamos um alto valor para utilizar ônibus velhos, deteriorados e que não oferecem segurança aos passageiros”, disse o candidato.

Entre as diversas pautas apresentadas, Maurício defende a regulamentação do transporte alternativo em Ilhéus; a tarifa zero (passe livre) para estudantes da rede municipal e estadual e a abertura de processo licitatório para contratar novas empresas de transporte público; e o aumento do número de linhas e ampliação da cobertura de ônibus na zona rural do município.

“Colocam o transporte alternativo [lotação] como um grande problema, pois compete com os ônibus. Mas a lotação existe por conta da ineficiência do serviço que está sendo ofertado. Por que a gente não pensa em uma regulamentação de linhas alternativas? Esse assunto deve ser tratado com seriedade e não de forma parcial, como vem sendo tratado ao longo dos anos”, criticou Maurício.

Maurício Galvão participou do movimento Reúne Ilhéus, em 2013, considerada a maior mobilização popular já realizada na cidade. Na época, o movimento conseguiu congelar o valor da tarifa do transporte coletivo em R$2,00 durante o período de um ano.

Candidata a prefeita recebe a ministra da Cultura e a presidente da Funarte, Maria Marighella, em ato no Quarteirão Jorge Amado.

A candidata a prefeita de Ilhéus, Adélia Pinheiro (13), recepcionou, na manhã deste domingo (29), a ministra da Cultura, Margareth Menezes, uma das maiores vozes da Música Popular Brasileira (MPB). Ela veio acompanhada da presidente da Fundação Nacional das Artes (Funarte) Maria Marighella.

Reunida com apoiadores de Adélia em frente à Casa de Jorge Amado, Margareth explicou o motivo de sua presença na Terra da Gabriela.

“Estou aqui porque Adélia tem essa sensibilidade com a cultura. A gente não pode deixar que a cultura seja perseguida, a gente não pode deixar que a cultura seja confundida”, disse a ministra diante da escultura de Jorge Amado.

Segundo Margareth Menezes, o dinheiro público empregado na cultura é um investimento, que mobiliza trabalhadores e trabalhadoras da economia criativa. “É isso que nós estamos trabalhando no Ministério da Cultura”, acrescentou.

A Lei Paulo Gustavo foi escalada pelo presidente Lula para reconstruir o Ministério da Cultura, que foi extinto pelo governo anterior, Margareth criticou a incompetência da gestão atual de Ilhéus, que ainda não liberou os recursos da Lei Paulo Gustavo.

“Aqui em Ilhéus foram quase três milhões para o setor cultural e esse dinheiro tem que chegar”, advertiu a ministra da Cultura, referindo-se também à Lei Aldir Blanc.