Mês: outubro 2013

O prefeito Jabes Ribeiro anda nervoso com o andamento de seus processos criminais no Tribunal de Justiça da Bahia. Dos 27, 8 já prescreveram e, ao menos 5, preocupam o gestor.

Um dos processos chegou a ir à pauta de julgamento na última semana, mas foi retirado devido a uma jogada jurídica do bom advogado do prefeito.

O advogado tenta protelar os processos ao máximo possível para empurrar a prescrição, mas, até o fim  de novembro, pelo menos três processos devem ser julgados.

A Meta 18 do Conselho Nacional de Justiça estabelece que os processos contra a administração pública e de improbidade administrativas sejam julgadas até o final deste ano

Se condenado em algumas dessas ações, o prefeito perde o mandato.

Câmara só tem sessão em dia de sol

Quando chove dia de terça e quarta-feira em Ilhéus, a câmara de vereadores é obrigada a suspender as sessões, já que chove literalmente no plenário da câmara.

Uma nova reforma para resolver o problema não é descartada. Vão gastar o dinheiro duas vezes no mesmo lugar.

Na época da construção do novo plenário, a empresa SWAT responsável pela “reforma”, pertencia ao atual vereador Nerival (PC do B).

A empresa pode ser acionada na justiça para refazer a obra, mas a quem diga que a presidência vá fazer uma licitação para uma nova reforma.

Pequenos agricultores da região de Cururutinga, na zona rural de Ilhéus, estão apostando na produção de abacaxi como alternativa de geração de renda. Para isso esses agricultores foram capacitados sobre as formas de manejo e produção e receberam da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), não somente a qualificação, como também 12 mil mudas de abacaxi da variedade vitória, uma espécie resistente à fusariose, a principal doença da fruta, causada pelo fungo fusarium subglutinans.

Todo esse trabalho de capacitação e busca das mudas recebeu o apoio da deputada estadual Ângela Sousa (PSD), que procurou a ADAB, junto com a Associação de Moradores e Agricultores de Cururutinga, para pedir o apoio do órgão na garantia da diversificação agrícola dessa região. De acordo com a deputada estadual, os pequenos agricultores regionais tem demonstrado o interesse em investir não somente na diversificação, mas na busca de qualificação para produzirem ainda mais. Para isso é preciso contar com o apoio de órgãos públicos que poderão oferecer o apoio técnico e também as mudas para que esses agricultores possam iniciar os cultivos. Além disso, Ângela Sousa destacou que aliada a essas ações é preciso buscar maneiras de melhorar e garantir a manutenção das estradas para possibilitar o escoamento da produção.

As 12 mil mudas de abacaxi vitória foram plantadas num jardim clonal na propriedade da agricultora Rozália Landemberg, que acredita na produção como uma alternativa para garantir mais renda para os produtores. O trabalho de plantio foi feito pelos próprios agricultores e as mudas pertencem a todas as famílias envolvidas no projeto. Como cada uma das plantas gera em média de 7 a 8 mudas, a expectativa é que dentro de um ano e meio sejam geradas cerca de 85 novas mudas de abacaxi, que serão distribuídas entre as 12 famílias que fazem parte do projeto da Associação de Agricultores de Cururutinga que também foram capacitadas para o cultivo da fruta.

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A história do cacau e do chocolate, da Mata Atlântica, da casa-grande, das barcaças e de outros atrativos do sul da Bahia, em breve poderá  ser mais difundida mundialmente e apreciada por todos com a criação de um novo roteiro turístico nos 42 quilômetros da BA 262, rodovia que liga os municípios de Ilhéus e Uruçuca na Costa do Cacau.

A Estrada do Cacau e Chocolate, com certeza será mais um fator de emprego e renda para a região que acaba de sair de uma crise na lavoura cacaueira. A parceria entre a Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur), as prefeituras de Uruçuca e Ilhéus, do Sebrae e de empresários da região, trabalha no sentido de transformar a estrada em mais um atrativo para o turista que visita a região sul em busca das belas praias e dos encantos narrados pelo escritor Jorge Amado.

A vistoria já começou e a Secretaria de Turismo do Estado já  contratou uma empresa para desenvolver a sinalização, podendo começar em breve a marcação. São muitas as fazendas e indústrias beneficiadoras do cacau que participarão do roteiro. Entre essas fazendas, encontra-se a Riachuelo, a Renascer, a Mucambo, a Almada, a Leão de Ouro e a fazenda Provisão que deu inicio aos trabalhos ao lançar este olhar para o turismo rural na Estrada do Cacau e do Chocolate.

O novo roteiro turístico integrará também as fábricas de processamento de amêndoas de cacau, a unidade de produção de mudas do Instituto Biofábrica de Cacau, o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) de Uruçuca, além de patrimônios históricos e culturais resguardados na sua extensão.

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A falta de sinalização prejudica os usuários do transporte público em Ilhéus

Quem chega ao terminal Urbano, no Centro de Ilhéus, logo vê a desordem e o abandono que o local vem enfrentando há anos.

Uma leitora do Blog Agravo reclama que os ônibus chegam ao terminal sem itinerário. Outro problema é a falta de placas que marquem o local onde o ônibus deveria parar para determinados bairros.

Usuários se arriscam para pegar ônibus que não param nas plataformas

Segundo Maria Luiza,  principalmente idosos correm para subir nos ônibus e não perder a  condução. “Resolvi entrar no ônibus e o que  vi  fotografei: ônibus, velhos, sujos, precários, enferrujados colocando em  riscos  nossas vidas, como você pode observar até a saída de emergência  totalmente enferrujada, transporte este que  pagamos um preço caro, que pagamos  a vista , que desrespeita  seus usuários, que desrespeita o estatuto do idoso , dos  deficiente físico, e o contrato permissionário no Município” salientou.

Imagens mostram a situação dos ônibus que fazem o transporte público de Ilhéus

Trava de segurança de um ônibus totalmente enferrujado

A leitora lembra ainda que não existe despachante das empresas a quem reclamar pelos ônibus estarem parados nos pontos errados e ou sem estacionar com a devida segurança para o  usuário ter acesso.