A perda de um filho é ferida que não cicatriza. É dor que não se afasta de quem fica mesmo o tempo se encarregando de amenizá-la. A nossa ilhéus amanheceu triste e chorosa, porque morreu um filho amado seu: WAGNER BASTOS. Deus o chamou ao seu convívio, coincidentemente na data em que se comemora a liberdade da humanidade, pelo sacrifico da morte de Cristo e desse episódio o nosso jovem Wagner soube muito bem aproveitar a liberdade, dispondo voluntariamente a sua voz e a sua coragem para defender interesses coletivos de classes obreiras, de segmentos estudantis, de comunidades.
Como amigo ele era uma criança dócil, afetuosa, leal, mas, como líder se transformava em um gigante. Wagner Bastos nunca será silêncio, porque a sua voz está materializada em inúmeras ações transformadas em conquistas em favor dos segmentos sociais.
A saudade é a presença constante da ausência de quem se gosta, por isso, por enquanto, a ausência física de Wagner estará saudosamente presente no coração de cada um de nós, até que Deus permita o Grande Encontro.
COESOS e partilhando a dor e a tristeza da família enlutada, rogamos a Deus que tenha o nosso Wagner sempre ao seu lado, enquanto nos dá força, compreensão e conformação para resistir essa irreparável perda.
Pêsames!
Também estamos de luto.
FAMILIA COESIANA