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Informações chegadas da capital à redação do Blog Agravo, dão conta de uma articulação envolvendo setores do governo municipal, objetivando trazer uma nova empresa de ônibus para Ilhéus.

A empresa São Miguel está com os dias contados, já que negou colaborar com a “caxinha de campanha” do atual prefeito, além de ser alvo constante de criticas da mídia ilheense pelos desserviços prestados.

Segundo informações de nossas fontes, a nova empresa de ônibus é ligada a uma empresa da capital e que presta serviços na limpeza pública em Ilhéus.

Desde que o prefeito Valderico Reis assumiu o poder em 2004, ninguém teve acesso ao processo licitatório e contrato de concessão transporte público da São Miguel. Durante sete anos, no governo de Newton Lima, a busca pelo contrato era constante, mas ninguém obteve sucesso.

Qual o mistério que existe nesse contrato e o processo licitatório, que misteriosamente sumiram dos arquivos públicos municipais  ?

Quem são os sócios dessa empresa que quer entrar em Ilhéus ?

Eis uma questão a ser investigada pelo Ministério Público, pois, com certeza, o cidadão ilheense e quem sairá perdendo nessa jogada.

Em contato com nossa redação, o diretor do Bloco Pererecas, Rogério Cachorrão falou sobre as denúncias de violência durante a apresentação do bloco na av. Soares Lopes.

Segundo ele, o bloco que já sai há mais de 8 anos no carnaval de Ilhéus, sem problemas, cumpriu todo o tramite que a legislação municipal exige para que um bloco de carnaval se apresente.

Todos os ofícios foram encaminhados às autoridades competentes, com data bastante antecipada ao evento. Ele lamentou que o bloco esteja sendo massacrado na mídia, por causa de uma apresentação de outro bloco que se arrastou entre as 22 e 23h do domingo (17).

Rogério explicou que As Pererecas saiu as 16 horas, passando em frente a catedral (desligando o som por causa da missa) as 18:30h, com o termino do desfile no local onde começou, em frente ao comando da policia militar as 20 horas.

O estouro da violência, inclusive disparos de arma de fogo, foram quase uma hora depois do termino da apresentação do bloco que dirige, e em plena apresentação do segundo bloco.

Clique aqui para ver os ofícios encaminhado as autoridades.

O vereador Cosme Araújo promete ser um impiedoso fiscalizador do jabismo. (Foto: Cristiano Cruz)

O clima entre vereadores de situação e oposição na primeira sessão da câmara de vereadores é uma prévia do que possivelmente se sucederá nos próximos 4 anos.

Existe entres os edis, muito além de posicionamentos políticos distintos, grandes diferenças pessoais.

Resumindo: O clima de desconfiança paira no ar.

O prefeito Jabes Ribeiro terá sérios problemas com alguns vereadores de primeiro mandato, que são fracos, e isso conta no confronto direto com a oposição, que leva larga vantagem na hora de agir.

Ontem foi possível perceber que o manda-chuva do Paranaguá também terá dores de cabeça com os vereadores opositores, já que há os experientes, que estão atentos com as manobras do prefeito em tentar desgastar a câmara.

Um exemplo claro de que muitos vereadores da situação iniciaram mal seus mandatos, foi comprovada pela equipe de reportagem do Blog Agravo.

Estivemos em frente a um posto de combustível, que serve para abastecer veículos que prestam serviço ao governo, fotografamos dez caçambas, sendo que delas, três no mínimo são de vereadores que defendem o governo jabista.

Quem era para fiscalizar, está prestando serviços ao suposto fiscalizado.

Tem gente que entrou no legislativo ilheense pensando somente em ganhar dinheiro, e se locupletar com as benesses do poder.

Mal começou a primeira sessão, e já tem vereador despreparado querendo receber diárias de simples reuniões da câmara, as confundindo com as sessões extraordinárias.