Enquanto a grande mídia cobra seletivamente apenas explicações do relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) que apontou movimentação atípica do policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), a lista com movimentações alcança auxiliares de outros 20 deputados da Assembleia fluminense.
O gabinete com o maior volume de comunicações é o do petista Ceciliano. Foram mencionados quatro assessores com movimentação atípica de, somados, R$ 49,3 milhões.
A maior parte se refere a entradas e saídas na conta de Elisângela Barbieri, que movimentou R$ 26,5 milhões em sua conta, segundo o Coaf.
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