Hospital Regional continua superlotado de pacientes com suspeitas de dengue, zika vírus e chikungunya


Regional está completamente lotado com pacientes com suspeita de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Regional está completamente lotado com pacientes com suspeita de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Se o acesso à saúde no município de Ilhéus já estava ruim antes, nos últimos dias entrou em colapso total, com epidemia de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Apesar da abertura do Pronto Atendimento, por parte da secretaria de Saúde de Ilhéus, os hospitais Luiz Viana Filho e São José continuam registrando números enorme de pacientes com suspeitas de dengue, zika vírus ou chikungunya.

Segundo dados de servidores do hospital Regional, estão sendo atendidas diariamente mais de 500 pessoas somente com suspeitas das doenças transmitidas pela picada do Aedes. Enquanto a Saúde municipal está paralisada, e os postos fechados, no Regional todos são aceitos e recebem atendimento. Apesar da propaganda permanente da prefeitura, afirmando que a Saúde de Ilhéus vai bem, e funciona plenamente, o que se vê na realidade é outra coisa.

Vale lembrar que a prefeitura abriu tardiamente o Pronto Atendimento, depois de muita pressão da mídia Ilheense, que bateu forte na inoperância da Saúde municipal. Setores da política Ilheense levantam a questão, que a situação de caos na saúde básica, pode ser mais uma vingança do governo Jabista, contra um adversário, já que todos têm conhecimento, que o atual diretor do regional, é inimigo declarado do prefeito.

Assim, de forma cruel, ele deixa a população sem atendimento para que ela superlote o Regional, e crie um desgaste administrativo junto ao governo da Bahia.

Jabes sonha em ter em seus cargos do governo estadual, mais precisamente a administração do hospital Regional Luiz Viana Filho, depois que perdeu o 13ª Ciretran, na divisão política do governo do estado. (Clique aqui pra ler)

Esta vingança criminosa contra a direção do hospital segue castigando a população. Mas o Regional permanece firme, e era, até a última quinta-feira (11), a única unidade de saúde atendendo casos suspeitos de contaminação pelo Aedis aegypt.