Reitora da UESC participa de audiência no Ministério da Educação


Universidades Estaduais reivindicam liberação de 20 milhões das emendas parlamentares
Universidades Estaduais reivindicam liberação de 20 milhões das emendas parlamentares

A reitora da UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz, Prof. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro participou, ontem (5), às 16 horas, de audiência com o ministro interino da Educação, José Henrique Paim Fernandes para solicitar a liberação de recursos Programa Nacional de Assistência Estudantil para as Instituições de Educação Superior Públicas Estaduais (PNAEST)-2012 e alteração de parâmetros de vinculação dos recursos do PNAEST.

Participaram da audiência, além da reitora Adélia Pinheiro (UESC), os reitores Lourivaldo Valentin (UNEB), Paulo Alberto (UESB) e José Carlos (UEFS), acompanhados do deputado federal Waldenor Pereira que, de forma conjunta com o deputado Zé Raimundo, articulou o encontro. Na pauta a solicitação da liberação de recursos da ordem de R$ 20 milhões, oriundos de emendas parlamentares destinadas às instituições e o repasse retroativo da diferença de recursos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual as instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem.

Segundo a reitora Adélia Pinheiro, “o ministro autorizou as universidades a apresentarem os seus projetos, assegurando que até o final do ano os 20 milhões de reais das emendas serão liberados”. O deputado e os reitores conversaram também com o ministro sobre a ampliação das relações das universidades com o MEC, no sentido de participar de programas voltados para o fortalecimento da educação básica.

– Na avaliação o deputado Waldenor Pereira que, de forma conjunta com o deputado Zé Raimundo, articulou a audiência “o MEC tem sido bastante sensível aos nossos pleitos. Realizaremos a próxima reunião com a direção da FINEP (Financiadora de Estudos e Pesquisas) e em seguida com o CNPQ. As nossas universidades precisam estreitar mais as relações com os órgãos do governo federal”.