Prefeitura anuncia atrações da Virada Salvador


Prefeito de Salvador, ACM Neto.

 

O prefeito do município, ACM Neto, anunciou na manhã desta segunda-feira (23), durante coletiva de imprensa no Terminal Náutico da Bahia, que os festejos da Virada Salvador 2020/2021 acontecerá no Forte São Marcelo, no bairro do Comércio e contará com a transmissão nacional ao vivo, diretamente da capital baiana, de duas emissoras de televisão, do Multishow, além dos canais oficiais da Prefeitura.

Durante a coletiva, Neto informou que a festa será comandada por Ivete Sangalo e Gustavo Lima e evento terá duração média de quatro horas. Na ocasião, o prefeito informou ainda, que a festa não será aberta ao público, como acontece tradicionalmente, em virtude da pandemia do novo coronavírus e, tradicional queima de fogos acontecerá em diversos pontos da cidade, mas, local não será divulgado para evitar aglomerações.

De acordo com o prefeito, o evento terá um grande apelo para o digital e será a Virada Salvador com maior cobertura dos últimos anos.

“Só faria sentido se pudéssemos dar ampla divulgação (…) teremos transmissão no Face, Instagram, Twitter, todos os canais da Prefeitura, permitindo que qualquer pessoa do planeta possa acompanhar nosso Réveillon”, declarou.

Com Informações da TV Aratu. 

Estudante de Comunicação Social da UESC é finalista em Mostra Nacional de Cinema de Brasília


Com o documentário “O Abebé Ancestral”, o estudante Paulo Roberto Ferreira Filho, do curso de Comunicação Social da UESC, classificou-se como um dos finalistas do Festival Recanto de Cinema, promovido pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Recanto das Emas, com apoio da Academia Internacional de Cinema (AICTV), do Rio de Janeiro. Na competição nacional, realizada online no último dia 07 de novembro, foram inscritos 256 curtas-metragens de nove estados brasileiros e do Distrito Federal. Os vinte melhores trabalhos foram selecionados para a premiação final. “O Abebé Ancestral” será o representante da Bahia na disputa.

Em sua segunda edição, o festival tem como tema “Memória, Identidades e Territórios” e também é uma iniciativa do projeto “Cinemas em Rede”, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) que estimula a exibição audiovisual nas Universidades e Institutos Federais do Brasil, a partir de um circuito nacional entre as instituições. A ideia do festival é dar visibilidade e valorizar as produções audiovisuais voltadas para as narrativas protagonizadas pelas periferias brasileiras.

Para isso, está dividido em Mostra Competitiva de Curtas-metragens Brasileiros e Mostras Especiais, além da realização de mesas redondas, debates, oficinas e encontros com estudantes e profissionais do setor. Na etapa final serão disputadas premiações nas seguintes categorias: destaque bloco de câmera, destaque bloco de som, destaque bloco de edição e finalização, destaque bloco de fundamentos do audiovisual, destaque acessibilidade e destaque re-existência.

Com duração de 19 minutos e 16 segundos, “O Abebé Ancestral” foi produzido no segundo semestre de 2019, na disciplina Oficina de Vídeo Educativo, e orientado pela professora Betânia Maria Vilas Bôas Barreto. O diretor Paulo Roberto Ferreira Filho, negro e candomblecista do terreiro Ilê Axé Odé Omopondá Aladê Ijexá (Banco da Vitória, Ilhéus-BA), teve como objetivo deste projeto fazer um resgate histórico e religioso de tradições orais do candomblé a partir das histórias do povo de terreiro, seus valores e religiosidade.

Em sua narrativa, o curta-metragem conta a história de Mejigã, sacerdotisa nigeriana que sofreu diáspora no século XIX e foi escravizada no Engenho de Santana, do qual escapou, resistindo e se tornando símbolo de empoderamento ao gestar uma dimensão Ijexá no Sul da Bahia que se disseminou através do Babalorixá Ajalá Deré (Ruy Póvoas), descendente de Mejigã em quinta geração. Com depoimentos de Mãe Darabi/Alba Cristina Soares (Ialorixá), Olúkóso/Luzi Borges (Kolabá de Xangô) e das performances da atriz Izadora Guedes, é apresentada a trajetória de vida, importância e representatividade dessa figura histórica e mitológica.

A produção também foi finalista na 27ª edição da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação – EXPOCOM Inter-regiões Nordeste 2020, evento que faz parte da Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares em Comunicação no último mês de outubro. A última fase do Festival Recanto de Cinema acontecerá entre os dias 25 de novembro e 12 de dezembro, de forma totalmente online e gratuita. Mais informações sobre as exibições dos concorrentes na página do evento: https://www.instagram.com/recantocinema/ e para conhecer mais do trabalho do jovem cineasta, acompanhe a página https://www.instagram.com/pauloferreirafotografia/

Humorista Jotinha morre em decorrência da Covid-19


Morreu aos 52 anos, no começo da noite desta quinta-feira (5), o humorista José Luiz Almeida da Silva, mais conhecido como Jotinha. Segundo uma publicação feita pelo secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, nas redes sociais, o motivo da morte foi falência múltipla de órgãos em consequência da Covid-19.

Jotinha estava em coma, internado em uma unidade de saúde particular de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo da Bahia, desde terça-feira (3), quando apresentou problemas respiratórios. Na tarde desta quinta, o perfil oficial do humorista divulgou que ele estava com Covid-19.

José Luiz Almeida Silva era natural de Elísio Medrado, próximo a Amargosa, no Recôncavo Baiano. Ele tinha mais de 1 milhão de seguidores somente no Instagram e ganhou projeção na internet por causa do tom de voz, o jeito debochado de comentar sobre futebol e a maneira bem humorada de “cornetar” os amigos nos grupos de Whatsapp.

Famosos e amigos usaram as redes sociais para lamentar a morte do humorista. O Governador da Bahia, Rui Costa, também fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do humorista.

“Com tristeza, recebi a notícia do falecimento do nosso querido Jotinha, mais uma vítima da #covid19 na #Bahia. Sua alegria ficará sempre marcada, em especial para os torcedores do @ecbahia. Meus sentimentos aos seus familiares e amigos”, comentou Rui.

Ator Tom Veiga, intérprete do Louro José, do ‘Mais Você’, morre no Rio


O ator Tom Veiga, intérprete do Louro José no programa “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga na TV Globo, foi encontrado morto em sua casa na Barra da Tijuca, no Rio, neste domingo (1º). Ele tinha 46 anos.

Até a última atualização desta reportagem, a causa da morte não havia sido divulgada.

Veiga trabalhou no “Mais Você” por mais de 20 anos interpretando o boneco, que ficou conhecido pelas tiradas de humor.

O papagaio foi idealizado por Ana Maria Braga em 1996, informa o Memória Globo. Na época, ela apresentava o programa “Note e Anote”, na Record, que entrava no ar após a programação infantil. Por esse motivo, ela teve a ideia de fazer um personagem que chamasse a atenção das crianças.

Famosos usaram as redes sociais para lamentar a morte do ator Tom Veiga.

Covid-19: Prefeitura de Ilhéus libera reabertura de cinema e clubes a partir deste sábado (10)


Sede da Prefeitura de Ilhéus.

 

Publicado na noite de sexta-feira (9), o novo decreto municipal autoriza a reabertura do cinema e clubes de Ilhéus a partir deste sábado (10), contanto que os estabelecimentos cumpram todos os requisitos para manutenção do funcionamento.

De acordo com o texto, os clubes devem seguir com rigor as regras estabelecidas que versam sobre as medidas de distanciamento social, obrigatoriedade do uso de máscara durante a circulação de pessoas, proibição de aglomerações, disponibilização de álcool em gel e demais medidas sanitárias similares.

O cinema, por sua vez, deve seguir as regras gerais de prevenção e controle já estabelecidas, bem como um regramento específico. A sinalização indicativa do espaço de distanciamento em filas, banheiros, entradas e demais áreas do estabelecimento, além da obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção deverá estar clara e visível ao público.

Todos os funcionários deverão fazer uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e após o término de cada sessão será feita a higienização e sanitização das poltronas, bancos, corrimãos, puxadores de portas ou qualquer outra superfície de contato, com aumento do intervalo entre as sessões para garantir a higienização adequada das salas.

O decreto veda o consumo de alimentos ou bebidas dentro dos espaços, restando expressamente proibida a retirada da máscara dentro da sala de projeção. O acesso à sala será liberado mediante aferição de temperatura e as portas de entrada e saída devem permanecer abertas para promover a circulação de ar.

Segundo o documento, também fica proibida a exibição de filmes 3D. Membros de uma mesma unidade familiar podem ficar sentados juntos, desde que sejam mantidos dois lugares vagos entre outras pessoas ou outras unidades familiares. Em caso de descumprimento de quaisquer das medidas determinadas, o estabelecimento fica sujeito às penalidades impostas pela legislação.

Escritora ilheense lança livro sobre a língua de sinais como meio de comunicação social


Resultado de uma convivência de 18 anos com a comunidade surda de Ilhéus, a escritora ilheense, Helleni Priscille Oliveira, vai lançar neste próximo sábado (26) o livro “Laila, a menina que descobriu o mundo”, às 11h, no ambiente online do Facebook da editora Inverso, acessível pelo link https://www.facebook.com/editorainverso/posts/3360001520760155?notif_id=1600720203169075&notif_t=live_video_schedule_broadcaster&ref=notif. Com a ilustração de Vinícius Xavier, a obra conta a história de uma menina surda que não conseguia compreender o mundo porque ele também não a compreendia, narrando a descoberta da língua de sinais pela personagem que, por meio da LIBRAS, conseguiu ser incluída e descobrir seu próprio mundo cheio de significados, cores e independente dos sons.

Pedagoga, Letróloga, especialista em Libras e Educação para Surdos, proficiente em tradução e interpretação de LIBRAS, tradutora-intérprete de LIBRAS no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (PPGER) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), a escritora Helleni Oliveira descobriu o amor pela escrita aos 12 anos quando aluna do Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavigne (IME).

“O livro traz uma abordagem de empatia, comunicação, inclusão e bilinguismo, a partir de um lugar de fala de uma mulher negra, ouvinte que também se comunica em LIBRAS. Com o objetivo de promover discussões sobre a garantia de direitos e a necessidade da usualidade da língua LIBRAS como um meio de comunicação social, a história de Laila também possibilita a reflexão para as famílias, comunidades, especialistas, professores, bem como em todos os espaços escolares, uma vez que, estes ao estarem cientes das singularidades linguísticas dessa comunidade, suas interações serão mais satisfatórias”, destacou a autora Helleni Oliveira.

A inclusão é uma pauta constante na manutenção dos direitos das pessoas surdas. É por isso que a obra, destinada a um público diverso, tem uma temática sobre inclusão e comunicação de pessoas surdas em espaços formais e não formas de educação, ensina propostas de um ensino inclusivo e aborda a língua de sinais como primordial para as comunidades e aos ouvintes, a fim de que uma noção sobre o assunto seja construída e que o preconceito e a exclusão sejam combatidos.

Festival literário valoriza escritores e a leitura no Sul da Bahia


Evento virtual tem inscrições gratuitas e promove discussões contemporâneas.

 

O Festival Literário Sul-Bahia (Flisba), com tema “Primavera Literária”, será realizado entre os dias 24 e 26 de setembro por meio do Facebook e do Youtube no perfil: @flisba. Trata-se da primeira experiência virtual do gênero no estado da Bahia. O evento é gratuito e está aberto ao público em geral.

Para o professor Ramayana Vargens, o “FLISBA é o início de uma integração que demonstra a força da união regional na defesa e na promoção da Cultura no sul da Bahia. Um movimento espontâneo que nasce da necessidade comum de afirmarmos nossa identidade cultural regional e, ao mesmo tempo, nos unirmos para ampliarmos as vozes de nossas artes no mundo.”

Os escritores homenageados do FLISBA são Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto. O evento também presta uma homenagem ao Teatro Popular de Ilhéus, que tem buscado permanecer ativo na cena teatral baiana.

As pessoas que vão participar do FLISBA e precisam de certificação para fins de comprovação acadêmica, poderão fazer a inscrição pelo link: https://www.sympla.com.br/flisba .

Além das mesas de debates com foco na literatura, temas variados sobre meio ambiente, produção literária, redes sociais e novas mídias estarão presentes na discussão. O FLISBA conta com atividades para o público infantojuvenil e terá também o Slam Sul Bahia – uma competição de poesia falada.

Algumas obras da artista plástica Jane Hilda Badaró também serão exibidas sob a curadoria de Anarleide Menezes. Haverá um sarau com lançamento de livros, apresentação do espetáculo “Teodorico Majestade – a última live de um prefeito”, do Teatro Popular de Ilhéus; ainda no evento haverá a exibição do documentário “Cacau para Sempre, da cineasta Raquel Rocha. No encerramento do FLISBA, a dupla Silvano e Carla e a banda Negras Perfumadas colocam a música em ação. Toda a programação está disponível no Sympla e nas redes sociais do evento.

O evento é uma realização do Coletivo Flisba, grupo integrado por escritores e ativistas culturais do sul da Bahia.

Regulamentação federal da Lei Aldir Blanc estabelece critérios para renda emergencial


Para ter acesso à renda emergencial da Lei Aldir Blanc, é essencial que todos os trabalhadores e trabalhadoras da cultura realizem o Cadastro Estadual, promovido pelas secretarias de estaduais de Cultura (SecultBA) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), e que se enquadrem nos critérios e limitações dispostos na regulamentação federal, de 17 de agosto de 2020. O cadastro, que está disponível AQUI servirá de base de dados para a execução. O cadastro também pode ser acessado pelo link da Bio do Instagram @secultba.

“A Lei de Emergência Cultural é sem dúvidas uma conquista para a classe cultural, que participou da sua concepção, unindo forças com o legislativo e os diversos entes para a construção de um projeto que representasse as diversas demandas. Cabe a nós, estados e municípios, a execução em todas as conformidades com a lei, cumprindo cada etapa com isonomia, seguindo a regulamentação federal. Assim, orientamos os trabalhadores e trabalhadoras a realizarem o Cadastro Estadual de Cultura, e a estarem cientes, no que tange ao acesso à renda emergencial, dos requisitos e limitações estabelecidos pela lei federal”, declara a secretária de cultura da Bahia, Arany Santana.

A renda emergencial da Lei Aldir Blanc terá o valor de R$ 600, em pagamentos mensais retroativos a 01 de junho de 2020. Conforme legislação federal, a renda é limitada até duas pessoas da mesma unidade familiar, cada uma recebendo R$ 600, e quando a mulher for provedora da família (monoparental), pode receber duas cotas do mesmo valor. O benefício será prorrogado pelo mesmo prazo de prorrogação do auxílio emergencial da Caixa Federal (Lei Nº 13.982).

O trabalhador deve ter atuação social ou profissional nas áreas artística e cultural, pelo menos  nos vinte e quatro meses anteriores à publicação da Lei nº 14.017 (Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc), datada de 29 de junho de 2020. Deve ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou total de até 03 salários mínimos (o que for maior).

Quem já recebe auxílio emergencial pela Caixa Econômica, ou for titular de benefício da Previdência Social (INSS), do seguro-desemprego, ou de programa de transferência de renda do governo federal (exceto bolsa família), não poderá ter acesso à renda emergencial da LAB. Os beneficiários não devem ter emprego formal ativo. Seus rendimentos tributáveis no ano de 2018 não podem ter ultrapassado R$ 28.559,70.

A leitura da regulamentação federal é também importante para entender quais execuções da Lei Aldir Blanc são responsabilizadas ao estado e quais são de competência dos municípios e do Distrito Federal. Faça download aqui. Para tirar dúvidas sobre o Cadastro Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Cultura (disponível no site da SecultBA), entre em contato através do e-mail cadastrotrabalhador@cultura.ba.gov.br.

Prefeitura intervém e Tenda Teatro Popular de Ilhéus é mantida


A Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult), assegurou o funcionamento da Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI), localizada na Avenida Soares Lopes. Segundo informou Fábio Manzi Júnior, titular da Secult, após diálogo com o grupo responsável pelo espaço, o Município decidiu intervir com as despesas referentes ao aluguel, até que seja feito o repasse do Governo do Estado, através do Fundo Cultural.

“Não podemos perder um ambiente dedicado à cultura, ao folclore, e, sobretudo, um espaço que revela grandes artistas e mantém viva a memória cultural do nosso município”. Apresentações foram suspensas e shows cancelados devido à a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), todavia a Prefeitura analisa a viabilidade de criar um programa de auxílio financeiro voltado à classe artística da cidade.

O grupo enfrenta dificuldades financeiras desde o ano passado. Com a pandemia do Novo Coronavírus, teve que interromper suas atividades em 15 de março, deixando de contar com os recursos de bilheteria e venda de pautas. Além disso, o Teatro Popular de Ilhéus vem sofrendo com a descontinuidade dos repasses do Fundo de Cultura da Bahia, o que provocou 10 meses de atraso no pagamento do aluguel da lona e 9 meses dos containers, 4 meses sem pagamento de salários dos 15 trabalhadores e falta de pagamento das contas de água, telefone, internet e energia elétrica, que já foi interrompida duas vezes neste período.

 

Vídeo: Final da 2ª edição do Cras Music Festival revela talentos da música em Ilhéus


Ao som da canção “Mais uma vez”, interpretada pelo cantor Dudda Motta, a Prefeitura abriu a final da 2ª Edição do Cras Music Festival, na tarde de ontem (14). Onze participantes, referenciados pelos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) Norte, Sul, Oeste, Vilela e Olivença, se apresentaram e emocionaram o público em live exibida diretamente do Morro de Pernambuco.

Ganhadores – O público participou votando e escolhendo o vencedor. Mas os três primeiros colocados foram indicados por uma banca de jurados formada pela professora de dança e representante da Câmara Setorial da Dança de Ilhéus, Bianca Lavigne; pelo publicitário e gestor da Bahia FM Sul, Fábio Lopes; pelo coordenador do grupo Dilazenze, Mestre Ney e pelo músico e advogado, Daniel Behrmann.

O candidato Naian Dimes foi escolhido pelos jurados e pelo público como o vencedor do festival. Por esse motivo, o participante foi premiado com um teclado e um ukulele. Brenarrazzi Bispo ficou em segundo lugar, levando para casa uma guitarra. Camille Vitória conquistou o terceiro lugar e ganhou um contrabaixo.

A estrutura do evento contou com o visual deslumbrante da ponte estaiada. A primeira apresentação ficou por conta de Stelen França, com a música “Você estava ali”, da banda Raiz Coral. Pixú Demétrio apresentou a canção autoral “Hanna”. Maikele Mota subiu ao palco ao som de “Deus proverá”, de Gabriela Gomes. Naian Dimes interpretou “Fulminante”, do cantor de pagode Mumuzinho. O candidato Josenilton Santos apostou na canção “Será que foi saudade?”, da dupla sertaneja Zezé de Camargo e Luciano.

“Um evento recheado de muita música e vários estilos, valorizando os jovens, através da cultura e da arte. O Cras Music é a inovação, um projeto que deve ser levado para outros municípios”, destacou Rubenilton Silva, titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS).

O candidato João Sales se apresentou ao som de “Indestrutível”, de Pablo Vittar. Camille Vitória embalou o público com a canção “Recaídas”, da dupla de Henrique e Juliano. Andressa do Alto interpretou “Aleluia”, da cantora gospel Gabriela Rocha. Finalizando as apresentações, Emilly Santos e Brenarazzi Bispo interpretaram “Eu acreditei”, de Anna Catarina e “O bêbado e o equilibrista”, de Elis Regina, respectivamente.

A 2ª edição do Cras Music Festival é uma iniciativa da Prefeitura de Ilhéus, através da SDS e dos Cras Norte, Sul, Oeste, Vilela e Olivença. No total, o festival teve 48 inscritos, 20 selecionados e 11 finalistas que participaram de três etapas: seletiva, audições e final.

Confira na íntegra a final do evento.