Dando continuidade ao trabalho com foco no fomento à cultura, a Prefeitura de Ilhéus está firmando parceria com a Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) para estimular o setor e fortalecer as ações da Secretaria de Cultura (Secult).
O convênio tem como principal intenção fortalecer a cadeia produtiva, visto que investir em cultura também é uma forma de gerar emprego e renda.
Representando a gestão municipal, o superintendente da Secult, Reinaldo Soares, participou na última terça-feira (5) do Fórum Aberto de Cultura da UFSB, destacando que as parcerias são fundamentais para impulsionar a atividade cultural, democratizar o acesso e viabilizar iniciativas e ações integradas.
“Por meio desses convênios, queremos garantir que alguns cursos sejam ministrados pela UFSB. Um dos primeiros projetos que iremos desenvolver diz respeito à realização de oficinas, com o intuito de implantar uma escola de música em Ilhéus”.
O Programa de Apoio à Arte e Cultura da UFSB prevê a publicação conjunta de editais e linhas de apoio financeiro destinados a projetos artísticos e culturais, bem como visa potencializar a qualificação dos agentes culturais do Território de Identidade Litoral Sul da Bahia.
A Câmara Municipal de Ilheus aprovou na terça-feira (21), o Projeto de Lei n° 85/2023 de autoria do vereador Gurita (PSD), que autoriza o Poder Executivo a desenvolver o Programa Música Gospel nas comunidades, com a finalidade de promover a difusão do Gospel em âmbito cultural, profissional, social e econômico. O PL foi votado nesta tarde, com aprovação unânime do plenário, durante a 65ª Sessão Ordinária.
“A música sempre esteve presente na cultura da humanidade” justificou o vereador Gurita. O edil completou ainda que a música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana e promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar.
Para a implementação do Programa e seus objetivos, poderão ser selecionados, anualmente, 20 (vinte) projetos de associações, cooperativas e grupos de artistas da Música Gospel devidamente constituídos como pessoa jurídica de direito privado, e 60 (sessenta) projetos de pessoas físicas, representando as vertentes da Música Gospel. Os interessados deverão se inscrever para o processo seletivo assim que houver a abertura da respectiva seleção.
A Prefeitura Municipal de Itacaré divulgou nesta terça-feira, 21 de novembro, a grade de atrações do Festival de Reggae Itacaré 2023. A edição deste ano acontecerá nos dias 24 e 25 de novembro, próxima sexta-feira e sábado, na Praça São Miguel, com shows começando às 21h.
Para seguir em grande estilo, assim como foi a primeira edição em 2022 a Prefeitura Municipal montou uma grade de respeito
Itacaré, mais uma vez, assumirá seu lugar de destaque, reafirmando a sua diversidade com mais esse grande evento que já faz parte do calendário cultural e festivo da cidade.
Durante o festival, o visitante terá a oportunidade de viver experiências culturais, turísticas, artísticas, arquitetônicas e gastronômicas inesquecíveis, que enriquecerão ainda mais a programação do evento.
Serão 2 dias de muita cultura e entretenimento, com diversas atrações para toda a família. A festa já movimenta a cidade e toda região, a expectativa é que pessoas do Brasil inteiro venham curtir o festival em Itacaré, exemplo disso, é o engajamento do público nas redes sociais e sites nos quais a festa é divulgada.
A Prefeitura já montou um esquema especial de segurança, trânsito e receptividade para oferecer o que a cidade tem de melhor (Beleza, acolhimento, segurança, comodidade, tranquilidade e muito mais), características que fazem os turistas voltarem e recomendarem Itacaré para outros.
CONHEÇA MAIS SOBRE ALGUMAS ATRAÇÕES:
GROUNDATION
O Groundation (EUA), indiscutivelmente uma das maiores forças do Reggae Mundial contemporâneo, está celebrando 25 anos de carreira e 20 anos do seu icônico álbum “Hebron Gate”. Pela primeira vez em Itacaré, a banda irá apresentar o “Hebron” na íntegra, além de outros sucessos para o público sair do show de alma lavada.
A banda de dez membros cria um som de reggae totalmente único, com toques inspirados no jazz / funk, polimórficos latinos e afro-africanos e vocais harmoniosos com soul. Seus shows utilizam improvisação ao vivo, na moda clássica do jazz, e são famosos por sua atmosfera de alta energia e comunhão.
Aos fãs: preparem-se para mais uma verdadeira viagem musical, de uma forma que você jamais viu.
JEREMIAS GOMES
Filho do cantor e compositor Edson Gomes, desde criança Jeremias tinha contato com a música e já demonstrava seu interesse pelo reggae.
Em 2008, através de seu pai, pode fazer uma participação no festival República do Reggae, e desde então não deixou mais os palcos. Passou a fazer participações nos shows de seu pai e de outras bandas como: Adão Negro, Folha de Chá, Dionorina, Sine Calmon, entre outras. Ainda neste ano, Jeremias monta a banda “Expressão e liberdade”, mais tarde batizada por seu pai de “Dilúvio”, e começa a fazer seus próprios shows.
A música de Jeremias tem influência de ícones do reggae nacional e internacional, começando pelo roots, a exemplo de Edson Gomes, Nengo Vieira, Sine Calmon, Adão Negro, Bob Marley e Jacob Miller, e passando por um reggae mais dançante como Steel Pulse, Peter Tosh, Morgan Heritage, Aswad e Julian Marley.
Atualmente, Jeremias concilia os shows que realiza com sua banda e o trabalho com o seu pai como back vocal da Banda Cão de Raça.
ROGÉRIO D’LUCCA
Detentor de um trabalho autoral admirável e com um talento incomum, o artista de Itacaré leva muito a sério o seu trabalho, principalmente na condução da sua obra musical e sua imagem na internet.
Suas composições têm uma característica bem singular, deixando impresso sua identidade, que permeia pelas vertentes do Reggae e do Rap, trazendo um estilo agradável, unindo arranjos que se encaixam bem aos nossos ouvidos, transitando pelo gospel com uma mensagem de Amor, Paz e Esperança.
ORQUESTRA REGGAE DE CACHOEIRA
A ORC iniciou as suas atividades em julho de 2012, transmitindo conhecimento musical às novas gerações de músicos do Recôncavo baiano. Desde então, a Orquestra vem demonstrando a influência da prática coletiva da música para o desenvolvimento de recursos e habilidades individuais e também o desenvolvimento da sociabilidade, não só entre os integrantes do próprio grupo como também entre eles e o público durante as apresentações.
O coletivo apresenta um repertório do estilo reggae reunindo elementos da ancestralidade e raiz da matriz cultural do Recôncavo. Definitivamente um som vibrante, dançante e brasileiro.
E para abrilhantar ainda mais esse show, o grupo contará com a participação especial de um dos maiores regueiros do país: SINE CALMON. Também nascido na cidade de Cachoeira, berço do reggae brasileiro, o multi-instrumentista explodiu para todo o Brasil através da música “Nayambing Blues (Trem do Amor)” do álbum “Fogo na Babilônia”, além de ser compositor de outros sucessos do reggae nacional.
Esse encontro promete!
PARA CONHECER MAIS SOBRE AS ATRAÇÕES ACESSE O INSTAGRAM DA PREFEITURA DE ITACARÉ @prefitacare
Valorizando a cultura e identidade quilombola. O Conselho Quilombola de Itacaré realiza a quarta edição do Festival, entre os dias 17 a 20 de novembro no município de Itacaré.
Ao longo dos quatro dias do Festival, haverá atividades como uma levada cultural, feira de economia solidária, exposição de fotografia, Conferência Livre de Promoção da Saúde Quilombola e rodas de conversa – tudo regado a muita música, capoeira e manifestações culturais, além da gastronomia ancestral. A programação completa pode ser acessada no @conqui.itacare no Instagram.
No domingo (19), haverá a inauguração da Empresa de Turismo Étnico e Base Comunitária Quilombola de Itacaré, na praia da Coroinha. O feito é um marco para a comunidade quilombola que vê, no turismo étnico, umas das formas de sustentabilidade e geração de renda, além da valorização da cultura e identidade local, consequentemente.
Para Wellington Silva, do quilombo Santo Amaro e presidente no Conselho Quilombola de Itacaré, o Festival traz visibilidade para as comunidades de Itacaré, além de ser uma oportunidade para escoar os produtos feitos por coletivos locais, com o apoio da economia solidária.
“Minha expectativa é uma visibilidade maior para nós, para nossa comunidade, para que nossas raízes e ancestralidade não sejam esquecidas. O festival é uma oportunidade para chamar a atenção das autoridades sobre nossa existência. Nós existimos e estamos aqui!”, acrescenta a quilombola Monaliza Moreira.
O Festival tem como apoiadores a Prefeitura Municipal de Itacaré, o Cesol, a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre) e o Ministério da Saúde. A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), IF Baiano e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) também estão apoiando o evento com ações pontuais.
Geração de renda e economia solidária
A quilombola Monaliza Moreira lembra da vasta produção das comunidades quilombolas, uma das formas de sustentabilidade e de resistência dos povos ancestrais. “Nossos quilombos são muito ricos, tanto no que se refere aos frutos que plantamos e colhemos para vender e sustentar nossas famílias, quanto ao pescado que podemos pescar e fazer… e isso gera renda em nossas comunidades”, destacou.
Para o prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, contribuir para o fortalecimento das comunidades tradicionais é um dos objetivos da gestão, pois entende a importância desse povo para a cultura, tradição e até mesmo pro turismo do município.
Para o coordenador geral no Cesol Litoral Sul, Thiago Fernandes, o IV Festival da Cultura Quilombola de Itacaré reafirma a identidade dos povos ancestrais e consolida o trabalho de economia solidária desenvolvido na região.
Serviço
O que: IV Festival da Cultura Quilombola de Itacaré
Quando: 17 a 20 de novembro de 2023
Onde: Itacaré-BA
Quanto: gratuito e aberto à população
Dentro das comemorações do mês da Consciência Negra, o Nosso Sarau recebe Jovina Souza na edição de novembro, dia 29, às 18h, no KreativLab do Goethe-Institut Salvador.
A escritora é a convidada deste mês para falar de seu novo livro “Estampas do abismo” e de sua trajetória literária, em um bate papo mediado por Cacau Novaes, e também para uma sessão de autógrafos.
A programação do evento inclui ainda recital de poesia, com a participação de Alvorecer Santos, Cacau Novaes, Heder Novaes, Jeane Sánchez, Luís Aseokaynha, Marcos Peixe, Raimundo Moura, Rita Pinheiro, Rosana Paulo e Valdeck Almeida de Jesus, além de muita música, com as apresentações de Magno Estevão e Ritta Cidhreira.
A entrada é gratuita e o livro estará à venda no local por R$ 30,00 (trinta reais). O Nosso Sarau tem a produção e a curadoria de Cacau Novaes, com o apoio do Goethe-Institut Salvador. Toda a programação também é transmitida on-line pelo Facebook e pode ser assistida através do link:
www.facebook.com/nossosarau.ssa.
Sobre a escritora convidada
Jovina Souza nasceu no estado da Bahia e mora atualmente em Salvador, onde graduou-se em letras vernáculas pela UFBA. Especializou-se em Estudos literários e concluiu o mestrado em Teoria e Crítica da Literatura e da Cultura. Especializou-se ainda em ensino da história e da cultura afro-brasileira. Seu trabalho poético está nas redes sociais, em revistas literárias de prestígio (Ruído Manifesto, Acrobata, Mallamargens, Organismo, Òmnira e Mitaraka ) e também em várias coletâneas e sete livros publicados: Agdá (Editora Mondrongo, 2012); O caminho das estações (Editora Mondrongo, 2018) o Amor não está (Editora Omnira, 2019) o Levante da Fênix (Editora Omnira, 2021) e Memorial do espelho (Editora Segundo Selo, 2022). P/ o homem da rua K (Editora Dikebrada, 2023), Estampas do abismo (Editora Malê, 2023).
A escritora é presença constante em festas e feiras literárias (FLIP, Flica, Flimam, Fliporto, Flipelô, Flizé, Flisaj, Flipa, Flilencois, Flita etc.) e outros eventos de literatura. Sua obra é estudada do ensino fundamental até cursos de doutorado. Tem sido tema de TCC, monografias, dissertações, artigos científicos e seminários de universidades brasileiras.
Jovina Souza escreve também contos e conta estórias sobre o percurso do povo preto para crianças e adolescentes em escolas públicas, pois é também professora de letramento racial, formação de intelectuais negros críticos, há mais de 40 anos. Exerce essa função através dos seus inúmeros projetos, palestras, oficinas, rodas de conversas em escolas públicas, universidades e outros espaços de educação. Atualmente trabalha com o projeto Agdá.
Depois de 13 anos, o evento reuniu agentes culturais de Ilhéus.
Com o tema “A Cultura que temos e a Cultura que queremos”, a Prefeitura de Ilhéus, em parceria com o Conselho Municipal de Cultura (CMC), realizou nos dias 27 e 28 de outubro a IV Conferência de Cultura, no Teatro Municipal de Ilhéus. O evento contou com a presença do vice-prefeito Bebeto Galvão, do vereador Cláudia Magalhães e representantes do setor.
“As conferências são momentos únicos para o controle social da população e formulação de propostas para políticas públicas. O governo municipal mantém diálogo permanente com os agentes culturais a fim de consolidar essas ações”, destacou Bebeto.
A partir das discussões será possível criar e implementar novas políticas no município, valorizando ainda mais a história e fomentando a tradição de tornar Ilhéus um destino culturalmente conhecido.
“A busca pela realização da Conferência de Cultura já vem de anos e a realização da mesma vem cumprir etapas da reorganização do sistema de cultura de Ilhéus. A participação de grande número de fazedores de cultura mostra o processo democrático e de trabalho em conjunto para o resgate da Cultura após a Covid-19”, explicou Geraldo Magela, titular da Secretaria de Cultura (Secult).
Ele completou informando que algumas propostas já estão sendo implantadas. O debate será contínuo, com foco nos preparativos para os seminários no próximo ano.
“Esses espaços de debates entre poder público e a sociedade que, inclusive, é alvo das próprias políticas a serem discutidas. Estabelecer políticas com caráter democrático e forma contínua é de fundamental importância para a valorização e respeito dos segmentos culturais”, acrescentou Althemar Lima, presidente do CMC.
A IV Conferência Municipal de Cultura está inserida tanto no contexto da VI Conferência Estadual da Bahia, com o tema “Cultura e Democracia em Construção na Terra da Liberdade”, que acontece em Feira de Santana, de 6 a 8 de dezembro; bem como da IV Conferência Nacional, que acontece em Brasília, entre 4 e 8 de março de 2024, com o tema “Democracia e Direito à Cultura”.
Os estudantes formandos do curso técnico em Teatro, do Centro Estadual de Educação profissional (CEEP) do Chocolate Nelson Schaun, estreiam o espetáculo “Ibiri”, nesta quarta-feira (1º), às 19h30, no Teatro Municipal de Ilhéus. A montagem, que tem o envolvimento de 80 estudantes, aborda, através de avós e avôs ancestrais, a responsabilidade dos povos tradicionais com o meio ambiente e promove uma reflexão sobre como está o planeta e sobre o que será deixado de herança para as futuras gerações.
A estudante Yasmin Andrade, 18, falou sobre a experiência prática obtida através do curso. “É de suma importância essa criação de dramaturgia expandida, pois aplicamos tudo o que aprendemos ao longo dos três anos do curso. Eu faço a representação de Zumbarandandá/Nanã, que faz grande ligação com a terra e o mangue, responsável pelo início e o fim, a morte e a vida. Além de atuar, também trabalho na área de sonoplastia e produção”.
Para o estudante Sérgio dos Santos Junior, 17, a conclusão do curso e a estreia no espetáculo são a concretização de uma realização pessoal. “Sempre tive o sonho de fazer parte da área artística e, agora, viver isso de perto é incrível. Estou como ator e atuo em diferentes funções, desde a parte de pré-produção, comunicação e organização cenográfica até o momento de atuar. Eu amo estar nos palcos e desenvolver as minhas habilidades enquanto artista. Este curso é referência para a minha formação profissional”, comentou.
A professora Valdina Guerra, que também atua como encenadora, destacou o impacto do espetáculo no aprendizado e na futura carreira dos estudantes. “Eles aprendem na prática o processo de construção profissional. Além de trabalharmos as teorias pertinentes de cada área, os estudantes levam para a prática um olhar voltado para o mundo do trabalho e vão seguindo os seus desejos. Neste curso, não formamos apenas atores e atrizes, pois todos assumem funções dentro do espetáculo, como sonoplastia, figurino, maquiagem, encenação, iluminação, mediação cultural e produção executiva”.
Programação e ingresso – Ainda em Ilhéus, o espetáculo será apresentado na sexta-feira (3) e no sábado (4), no mesmo local e horário. Já em Itabuna, a apresentação acontecerá no dia 23 de novembro, às 19h30, no Centro de Cultura Adonias Filho. O ingresso antecipado custa R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia); R$ 20 (casadinha para estudantes) e R$ 50 (casadinha público geral). Os valores na bilheteria nos dias do espetáculo são de R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira).
A Academia de Letras de Ilhéus será palco do lançamento do tão aguardado livro de poemas intitulado “Nós”, escrito pela talentosa autora Luana Rosário, professora da Uesc e advogada. O evento acontecerá na sexta-feira, dia 27 de outubro, às 18 horas e promete ser uma noite emocionante, repleta de boa poesia.
“Nós” é uma coletânea de poemas que, a partir da figura lírica feminina, aborda temas sensíveis como o amor, a solidão e a morte. Com uma escrita potente, Luana Rosário explora as nuances da vida de forma profunda e nos convida a refletir sobre nossas próprias experiências.
O livro “Nós” já está disponível para pré-venda no site da editora Patuá e tem sido elogiado pela crítica especializada, que destaca a originalidade e a qualidade de sua escrita.
Para Nelson Cerqueira, “a poesia de Luana é um convite ousado à reflexão do homem sobre si mesmo, sobre seus encontros e desencontros existenciais”.
Segundo Clea Souza, “Luana revela um estilo lírico que aponta para um universo intimista e intenso, e, ao lidar com a complexidade e a opacidade da linguagem poética, leva o leitor para uma dimensão genuinamente humana”.
Durante o lançamento, Luana Rosário fará uma leitura de alguns dos poemas presentes no livro, proporcionando aos presentes uma experiência única. Além disso, haverá uma sessão de autógrafos, quando os leitores poderão ter seus exemplares de “Nós” autografados pela autora. Será uma oportunidade de conhecer de perto a mente criativa por trás das belas palavras.
A expectativa para o lançamento é grande, e espera-se que seja um sucesso absoluto. Não perca a oportunidade de conhecer essa talentosa autora e valorizar a literatura contemporânea e a cultura local.
Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira (28), os diretores e assessores do SINDMUPI, Sindicato dos Músicos Profissionais de Ilhéus, debateram várias pautas, dentre elas a valorização da categoria e melhores condições de trabalho para os músicos da cidade, já antevendo os eventos do final de ano, bem como do período de verão, época em que as atividades turísticas e culturais da cidade se intensificam.
Estiveram presentes o presidente em exercício, Marconi, o Secretário Geral, Rogério Cachorrão, Alexandro Costa, Sérgio Nogueira, Amanda Andrade, João Carlos, Sérgio Setúbal, Nelito Júnior, Thiago Pomba e o assessor jurídico, Dr. Dante Valadares.
De acordo com o presidente Marconi, “É preciso urgentemente sentar com as autoridades locais, pois a classe vem sofrendo uma grande desvalorização, sendo necessário abrir um diálogo, que é sempre o primeiro caminho escolhido para buscar soluções para os problemas enfrentados pela categoria”.
A APPI/APLB Sindicato marcou presença, neste domingo (24), na XXII Caminhada em Memória aos Mártires do Massacre no Rio Cururupe, organizada pelo povo Tupinambá de Olivença. Com saída da Igreja Nossa Senhora da Escada, na Praça central do distrito de Ilhéus, os participantes percorreram cerca de 10 km até a margem do rio Cururupe, cenário da trágica história do massacre, em 1559.
(73) 98188 1657
