Ilhéus já perdeu 520 empregos neste ano


desemprego2No acumulado do ano o município de Ilhéus registrou saldo negativo de 520 empregos perdidos. O setor com pior resultado foi serviços, que eliminou 319 vagas.

Outro setor da economia ilheense com desempenho ruim foi da indústria de transformação, com perda de 281 empregos formais entre janeiro e junho, segundo o Ministério do Trabalho.

O comércio também ficou no vermelho no primeiro semestre, com a eliminação de 180 vagas. Já a construção civil e a administração pública tiveram saldo. O primeiro setor criou 102 novas oportunidades de empregos.

Na administração pública o saldo foi de 99 empregos em Ilhéus. A agropecuária foi outro setor que abriu novos postos, 62. Considerando somente os números de junho, o saldo de empregos em Ilhéus ficou negativo em 41 vagas.

As empresas ilheenses registraram saldo negativo nos setores de serviços, construção civil e indústria de transformação. Já a administração pública abriu 110 novas vagas.

*Informações do Jornal A Região

Ilhéus tem mais um mês cortando emprego


desemprego4-600x563Segundo o Ministério do Trabalho, Ilhéus cortou 112 vagas em maio. As demissões ocorreram com grande força na indústria, com eliminação de 133 empregos. A agropecuária e o comércio cortaram, juntos, 17 vagas.

Apenas a construção civil e o setor de serviços fecharam maio com saldo baixo, mas positivo. Criaram, no total, 37 vagas, sendo 34 na construção civil.

Se os dados em maio preocupam a economia ilheense, os números referentes aos primeiros cinco meses do ano são ainda mais negativos. Houve corte de 494 postos de trabalho.

Três dos principais setores da economia ilheense eliminaram 693 vagas em cinco meses. Fecharam no positivo a construção civil, com 153 novos empregos, e a agropecuária, com 63. (A Região)

GM paralisa toda a produção de veículos no Brasil


Linha de montagem na unidade da General Motors no Rio Grande do Sul.
Linha de montagem na unidade da General Motors no Rio Grande do Sul.

A General Motors paralisou toda a produção de carros no Brasil nesta segunda-feira. Segundo sindicatos locais, a companhia que controla a marca Chevrolet colocou, hoje, 6.200 metalúrgicos em férias coletivas nas linhas de montagem de São José dos Campos (SP) e de Gravataí. A sede localizada em São Caetano do Sul (SP) já estava com as atividades interrompidas desde o início do mês. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da GM.

Na fábrica em Gravataí, cerca de 900 empregados já haviam sido afastados de seus postos desde o início do ano. Agora, o sindicato informou que mais 4.500 foram dispensados temporariamente. “Calculamos que, por conta das férias na GM, outros 5,5 mil sistemistas de produção tenham sido afetados e paralisaram suas atividades”, afirmou a secretária executiva do sindicato dos metalúrgicos de Gravataí, Taciê Dias.

Na planta de São José dos Campos, mais 1.700 empregados entraram em férias coletivas, segundo o sindicato.Além desses, há cerca de 780 metalúrgicos com os contratos de trabalho suspensos (em regime de lay off). A unidade mantém cerca de 5.200 trabalhadores, que produziriam cerca de 18 veículos por hora. “Estão mantidas apenas as produções de kits para exportação conhecidos como CKD, motores e transmissores”, afirmou uma fonte do sindicato que não quis ser identificada. Leia a matéria completa da Revista Veja clicando AQUI.

Itabuna e Ilhéus perderam mais empregos


desemprego_1O primeiro quadrimestre foi de saldo negativo na geração de empregos em Itabuna e Ilhéus. Entre janeiro e abril os dois maiores municípios do sul da Bahia eliminaram 500 vagas com carteira assinada.

O prejuízo foi maior em Ilhéus, que perdeu 392 empregos. Somente em abril foram eliminadas 144. O pior setor foi a indústria de transformação, com saldo negativo de 92 vagas. O comércio eliminou outras 47.

Já a construção civil foi o único setor da economia ilheense que apresentou resultado positivo. O crescimento foi tímido, com abertura de 13 vagas. No ano, quem mais demitiu foram serviços, comércio e indústria de transformação.

No quadrimestre, as empresas de serviços eliminaram 230 postos de trabalho. O comércio perdeu outros 222. Na indústria de transformação, o saldo ficou negativo em 117 vagas.

Em Itabuna, o saldo de empregos no primeiro quadrimestre ficou negativo em 108 vagas. Em abril a economia itabunense sofreu baixa de 62 empregos. A indústria de transformação foi quem mais sofreu o impacto da crise.

Ela perdeu 140 vagas no mês passado. No comércio foram eliminadas 42 vagas. Na agropecuária a queda foi de 11 postos de trabalho. A situação não foi ainda pior porque dois setores tiveram resultados positivos em abril.

As empresas do setor de serviços registraram saldo de 85 vagas com carteira assinada e a construção civil outras 39. No acumulado do ano, o comércio teve o pior resultado, com a eliminação de 217 empregos.

Já na Bahia, no acumulado do ano, o saldo de empregos formais ficou negativo em 9.908 vagas. O setor que mais eliminou foi a construção civil, com saldo negativo de 10.398 empregos.

A agropecuária foi setor que teve melhor resultado, com saldo de 4.007 vagas. No mês passado, no geral, a Bahia registrou saldo negativo de 893 vagas.

*Informações do Jornal A Região