Podcast Super Blogs analisou as conjunturas da eleição para prefeito de Ilhéus; confira


O Podcast Super Blogs estreou nesta sexta-feira (14), trazendo uma análise profunda da atual conjuntura política de Ilhéus, envolvendo grupos de oposição e situação a sucessão municipal.

Participaram do programa, o radialista Vila Nova, os blogueiros; Jamesson Araújo (Blog Agravo), Emilio Gusmão (Blog do Gusmão), Thiago Paschoal (Podcast Sem H) e Francisco Seixa (Blog do Chicó).

Para Jamesson Araújo, pelo lado da base do governo, dois nomes se sobressaem, o do vice-prefeito Bebeto Galvão (PSB) e do vereador Jerbson Moraes (PSD). Esse último declarou independência ao governo municipal.

Confira o debate sobre a política local:

Vereador Jerbinho (PSD) e Jabes Ribeiro (PP) não descartam diálogo e possível aliança


Jerbinho e Jabes Ribeiro.

Na manhã desta quinta-feira (06), o programa Falando Direito, na Radio Bahiana Am 1310, recebeu o ex-prefeito de Ilhéus e secretário estadual do partido Progressistas, Jabes Ribeiro, e teve a participação do advogado e vereador Jerbinho, que é secretário do PSD Ilhéus. A discussão foi sobre o futuro da política ilheense e as eleições de 2024.

Durante a entrevista, o vereador Jerbinho, que é pré-candidato a prefeito de Ilhéus, nao descartou dialogar com o partido Progressistas sobre o futuro do município. Segundo o vereador, ele não possui dificuldades de sentar com nenhum partido para conversar, desde que o objetivo maior seja o bem de Ilhéus. “Nossa cidade precisa de harmonia e união entre aqueles que queiram trabalhar pelo crescimento dela”, declarou Jerbson, que também brincou que, pela admiração que possui, ele abriria mão de encabeçar uma chapa para ser vice do ex-prefeito Jabes Ribeiro.

Quando questionado da possibilidade de uma aliança com Jerbinho, Jabes Ribeiro afirmou que na política tudo é possível, desde que haja respeito aos partidos e suas decisões. “Jamais avançaríamos em uma aliança contra os nossos grupos partidários”, enfatizou. O progressista informou que está aberto ao diálogo com Jerbson. “A política já passou daquela fase de não existir conversas entre grupos políticos distintos”, destacou.

Assista ao Programa na íntegra:

Augustão oficializa no PT sua pré-candidatura a prefeito de Ilhéus


Líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara, o vereador Carlos Augusto (Augustão) oficializou nesta segunda-feira(03), em reunião da Executiva Municipal, sua pré-candidatura a prefeito de Ilhéus pelo PT. De acordo com o vereador, o partido já tem realizado em toda a Bahia as discussões sobre as sucessões municipais e o PT de Ilhéus precisa ampliar cada vez mais os debates com os filiados e a comunidade sobre o projeto que pretende apresentar visando o desenvolvimento do município.

Augustão explicou que Ilhéus precisa de um prefeito que conheça de perto a realidade do povo da cidade, dos moradores da zona rural, dos bairros periféricos e que tenha condições e sensibilidade para realizar as obras, serviços, investimentos e melhorias que a comunidade precisa. “A proposta é buscar dentro do PT as lideranças que possam representar a cidade e apresentar um projeto que realmente represente o povo. E eu sou pré-candidato a prefeito de Ilhéus porque entendo que ao longo da minha vida pública e de minha trajetória política reuni condições, projetos e propostas para representar os moradores da nossa cidade”, complementou.

Vereador, líder sindical e empresário, Augustão vem representando os mais diversos segmentos da comunidade ilheense e se consolidando pela defesa dos direitos como o transporte coletivo de qualidade, mais saúde, educação, mobilidade urbana, segurança e infraestrutura para todo o município. Além disso, o vereador vem elaborando diversos projetos e visitando outras cidades buscando iniciativas viáveis e experiências positivas desenvolvidas nesses locais para que sejam implantadas no município.

PSB e PC do B conversam sobre cenário político em Ilhéus


Nesta quinta-feira, as direções partidárias do PSB e do PC do B realizaram uma reunião, com a presença do vice- prefeito, Bebeto Galvão ( PSB), onde a pauta principal foi a análise dos desafios da reconstrução do país.

Segundo Bebeto, via redes sociais, a reunião também analisou os desafios do campo político da base, no cenário para as eleições de 2024 em Ilhéus.

Participaram da reunião, o presidente do PSB, Diego Messias e pelo PC do B, Rodrigo Cardoso, Josenaldo Cerqueira e Cristiane.

Justiça anula eleição da mesa diretora da Câmara de Vereadores de Ilhéus


O juiz Alex Venícius Campos Miranda, da 1ª Vara Pública da Comarca de Ilhéus, acolheu um pedido impetrado pelo vereador Nino Valverde (Podemos), e anulou a eleição de toda a mesa diretora da câmara.

No deferimento de liminar, o juiz alega falhas ditas insanáveis no processo eleitoral, que elegeu Abraão Santos (PDT), presidente do Legislativo ilheense.

Na decisão, o juiz elenca vários fatores, entre eles, a discrepância na quantidade de cédulas que sobraram, em virtude do número de vereadores faltantes, onde deveriam sobrar 09 (nove) cédulas, sobraram 10 (dez), além da mesa não seguir as exigências traçadas no Regimento Interno do Poder Legislativo Ilheense.

O magistrado explicitou, que o cargo de Presidente deve ser ocupado pelo Vereador mais velho, até o julgamento do mérito
do Mandado de Segurança.

A decisão judicial caiu como uma bomba no meio político, sendo o principal assunto nas redes sociais. As articulações estão em andamento para a nova eleição que deve ocorrer em até 24 horas após a notificação do legislativo.

Confira a decisão clicando aqui.

 

Augustão confirma sua pré-candidatura a prefeito de Ilhéus


O vereador Carlos Augusto (Augustão) confirmou nesta terça-feira(29), no plenário da Câmara Municipal, que é pré-candidato a prefeito de Ilhéus nas eleições do próximo ano. De acordo com o vereador, Ilhéus precisa de um prefeito que conheça de perto a realidade do povo da cidade, dos moradores da zona rural, dos bairros periféricos e que tenha condições e sensibilidade para realizar as obras, serviços, investimentos e melhorias que a comunidade precisa.

“A gente não vai ficar assistindo a esse filme macabro onde os mesmo de sempre, a mesma família quer se perpetuar no poder”, denunciou o pré-candidato. “Vamos acabar esse preconceito de que um negro não pode administrar a cidade. A população vai dizer que quer sim um negro para tomar conta da nossa cidade. E Ilhéus tem todo um potencial para estar muito mais desenvolvida e preparada para completar os 500 anos de existência”, complementou Augustão.

Vereador, líder sindical e empresário, Augustão vem representando os mais diversos segmentos da comunidade ilheense e se consolidando pela defesa dos direitos como o transporte coletivo de qualidade, mais saúde, educação, mobilidade urbana, segurança e infraestrutura para todo o município. Além disso, o vereador vem elaborando diversos projetos e visitando outras cidades buscando iniciativas viáveis e experiências positivas desenvolvidas nesses locais para que sejam implantadas no município.

Evangélicos sob Lula querem distância da esquerda e torcem por Bolsonaro ‘Fênix’


Presidente Lula – Evaristo Sá/AFP.

Após uma ruidosa participação na campanha eleitoral, em que até mentiu sobre uma intimação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que nunca existiu, o pastor André Valadão baixou o tom por um tempo. O entusiasmo por Jair Bolsonaro (PL) desbotou em suas redes sociais.

Valadão chegou a se dizer decepcionado com a letargia do aliado após a derrota para Lula (PT), semanas antes da viagem para os EUA que Bolsonaro fez no epílogo do seu mandato, e da qual ainda não retornou.

Em fevereiro, um seguidor quis saber no Instagram: “O senhor batizaria o Lula?”. Líder na Igreja Batista da Lagoinha, baseado na mesma Flórida onde por ora reside o ex-presidente, ele respondeu que sim. “Mas deixa uns 30 segundos ali debaixo d’água para dar uma limpada com força, né?”

Ambígua o bastante para mesclar apologia de violência e proposta evangelizadora, a reação ressuscitou algo nas entranhas do bolsonarismo. A quem se perguntava se o triunfo lulista marcaria a volta de uma velha disposição fisiológica no segmento, o chiste mostrou que não é bem assim. O persistente mau humor nas igrejas com a esquerda pode sinalizar um ponto de não retorno nessa relação.

Ainda que permaneça certo desânimo com o que é visto como apatia de Bolsonaro nesses primeiros meses fora do cargo, o discurso antipetista ainda alvoraça púlpitos.

Silas Malafaia foi um dos que foi a público criticar o amigo. Mas a mão que apedreja também afaga. “Sou aliado, não alienado. Não tenho Bolsonaro como ídolo. Sei que ele tem defeitos, que tem erros, mas põe na balança o que ele fez nos quatro anos de governo. Ele tem muito mais crédito.”

E o ex-mandatário conseguiu uma façanha, diz o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “É uma coisa rara: o cara é derrotado e continua com maioria absoluta no segmento.”

Malafaia, assim como Valadão, costuma se posicionar com mais belicosidade do que outros colegas, é verdade. Como também é fato que alguns líderes ensaiaram uma trégua. O bispo Edir Macedo, por exemplo, logo depois da eleição falou em perdoar Lula, eleito “por vontade de Deus”. As pancadas que o jornal da sua igreja, o Folha Universal, vinha dando na esquerda também murcharam.

Mas “espaços viáveis de conciliação” estão fora do horizonte, afirma o sociólogo Ricardo Mariano, que pesquisa a ascensão evangélica. “A aliança com Bolsonaro robusteceu a radicalização política de grande parte das lideranças, e isso intensificou a oposição ao PT.”

Para a cientista política Ana Carolina Evangelista, diretora-executiva do Instituto de Estudos da Religião, pastores bolsonaristas podem até estar “mais calados sobre o apoio a um ex-presidente que saiu do país e nunca mais voltou”, mas não silenciaram suas desaprovações a Lula. “Esse elemento é novo. Nas gestões anteriores do PT, a vocalização dessas críticas arrefecia assim que os governos eram eleitos.”

Bater em candidaturas tidas como progressistas não é nenhuma novidade. O próprio Lula apanhou um bocado no passado. A Universal de Edir Macedo o comparava ao diabo em 1989. Em 1994, colocou-o na capa de seu jornal e legendou: “Sem ordem e sem progresso”.

Tão logo o petista chegou ao Palácio do Planalto, em 2003, vários líderes suspenderam a beligerância e abraçaram o PT, cortesia que se estendeu ao governo Dilma Rousseff. Entre os fatores que colaboraram para o desgaste dessa relação estavam a iminência da perda de poder, na medida em que o impeachment de Dilma se avizinhava, e também o avanço da agenda identitária.

É preciso considerar que o bolsonarismo se retroalimentou desse fenômeno relativamente novo, diz Mariano.

“As disputas morais ganharam relevo nas últimas duas décadas. Em resposta a movimentos feministas e LGBTQIA+, a reivindicações por igualdade de gênero e à aprovação, pelo STF, da união civil de pessoas de mesmo sexo e do aborto de anencéfalos, atores evangélicos radicalizaram seu ativismo político, sobretudo a partir do primeiro governo Dilma, em defesa da conformação do ordenamento jurídico a valores bíblicos.”

Deram assim uma contribuição e tanto para a avalanche de manifestações de direita que jorrariam nos anos seguintes, segundo o sociólogo. Bolsonaro pegou carona nesse Zeitgeist em formação, como ao difundir a falsa tese do “kit gay”.

Num primeiro momento, o retorno do lulismo pareceu desnortear a cúpula evangélica. Encontrar saídas honrosas para se aliar ao governante da vez costumava ser a praxe no meio. Bússolas para o batalhão de pequenos e médios pastores espalhados pelo país, líderes de envergadura nacional apostaram alto na reeleição de Bolsonaro. Ele perdeu, e eles se viram numa posição que lhes era pouco familiar: oposição.

Para Evangelista, o debate “é menos sobre como se mantém o bolsonarismo e mais sobre como, e se se mantém, o antiesquerdismo”. Pastores, afinal, pautam a base, mas também são pautados por ela. Fica insustentável persistir no discurso do medo se lá na ponta os fiéis estão vendo melhoras reais no dia a dia.

“Que políticas deste governo também estão a serviço dessa população e melhoram concretamente suas condições de vida como trabalhadores, mães de família, jovens inseridos nas universidades e no mercado de trabalho? Independentemente de serem evangélicos.”

Chegamos então a um impasse. Ainda não há qualquer sinal à vista de que o PT vai conseguir reaver a parceria com as igrejas. Já Bolsonaro ainda é um farol, mas sua moral no segmento caiu no último trimestre.

A Casa Galileia, que monitora redes sociais evangélicas, notou essa retração, diz seu assessor de campanhas, o antropólogo Flávio Conrado.

Os acampamentos em frente a quartéis, que por fim desembocaram nos ataques golpistas de 8 de janeiro, afugentaram parcela dos crentes.

“Alguns já disseram ali ‘perdemos’ e vamos então orar pelo Lula, botar a viola no saco e lidar com a perda. A candidatura de Bolsonaro foi trabalhada como a luta do bem contra o mal, e a derrota causou grande frustração entre os fiéis.”

A partida para os EUA, contudo, deixou um vácuo no conservadorismo, afirma Conrado. “Me parece ter uma rearrumação desse campo, esse refluxo. Ele vai continuar sendo a liderança da extrema direita?”

O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), que chegou a posar com petistas e dizer que a omissão do ex-presidente nos últimos tempos “beira a covardia”, é um bom exemplo desse pêndulo entre pragmatismo político e óbice ideológico.

“Sem dúvida alguma”, diz o membro da bancada evangélica, Bolsonaro ainda é o grande nome para 2026 nos templos. “Ele tem a capacidade da Fênix. Quando todos apostam que agora já era, ele consegue ressurgir. As críticas que ele sofreu, e inclusive fiz parte de algumas delas, não são fator de ruptura.”

Retomar uma acomodação com progressistas lhe parece algo improvável, diz. “Antes você não tinha muito bem a compreensão entre direita e esquerda. Com a voz dissonante do bolsonarismo, passou-a se ter a real clareza do que é uma e do que é outra. Por isso acho muito difícil que o lulismo consiga fazer dentro da igreja o que Bolsonaro fez. Era necessário que o PT morresse e ressuscitasse com nova roupagem ideológica.”

“Em futuras eleições, continuaremos sendo guiados pelos mesmos princípios que nos trouxeram até aqui, ou seja, mais à direita”, afirma o bispo Eduardo Bravo, à frente da Unigrejas, braço da Universal.

Esse nome pode ser Bolsonaro, mas não necessariamente. “Para mim, pessoalmente, mito somente o Senhor Jesus.”

Enquanto isso, o efeito rebote vem a mil. Daí o fortalecimento de pautas como o preconceito visto no deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que usou uma peruca para zombar as trans no Dia da Mulher, e no reforço transfóbico do também evangélico senador Magno Malta (PL-ES). Em evento com Michelle Bolsonaro, ele disse que homens nunca terão útero, ataque patente à mulher trans.

Valadão, o pastor que sugeriu deixar Lula um tempinho sob a água para batizá-lo, embarcou na mesma onda. Postou uma montagem da “picanha trans”, que “nasceu coxão duro, mas se sente picanha”.

“Tá desse jeito”, comentou. O futuro do bolsonarismo entre evangélicos está nas mãos de líderes como ele.

Informações de A na Virginia Balloussier/Folhapress

Dinho Gás é pré – candidato a prefeito de Ilhéus


Dinho Gás vai colocar o nome para concorrer ao palácio Paranaguá.

O ex- presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Dinho Gás, afirmou nesta quinta-feira (23) que é pré – candidato a prefeito de Ilhéus.

A declaração foi dada a redação do Blog Agravo durante o evento de inauguração do Colégio Estadual de Tempo Integral Professor Carlos Roberto Arléo Barbosa.

Sobre o partido por onde vai concorrer ao cargo, Dinho afirmou que vem conversando com algumas legendas, e vai analisar cuidadosamente. Mas hoje está filiado ao PSD, partido do prefeito Mário Alexandre.

Questionado sobre sua candidatura, Dinho explicou que é fruto do anseio popular.

Éden afirma que grupo liderado por Jerônimo terá candidatura própria em Salvador



O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou nesta terça-feira, 14, que a candidatura do grupo liderado por Jerônimo Rodrigues à prefeitura capital baiana está mantida para as eleições municipais de 2024. O dirigente partidário avaliou ainda que a política é arena da disputa, do embate, da divergência, das contradições e que algumas dessas contradições, como no plano nacional, se resolvem dialogando, outras no voto. “O União Brasil parece que vai fazer parte da base do presidente Lula, está dialogando com o Governo Federal. Aqui na Bahia, em Salvador e demais cidades baianas, a democracia nos permite um método para resolver essa contradição entre o projeto do DEM (agora UB), de Bruno Reis, de ACM Neto, e o projeto de Jerônimo Rodrigues, do PT, dos aliados, de Rui Costa, Jaques Wagner e Lula, que são as eleições”.

O dirigente estadual destacou que o suposto entendimento entre União Brasil e PT na Bahia não passa de “boatos” e acrescentou que o projeto que será defendido pelo grupo para Salvador é mais humanista e inclusivo. “Vamos apresentar à sociedade soteropolitana um projeto alternativo a este que está aí. Um projeto com a cara do PT, com a cara dos governos da Bahia, dos nossos aliados, que é cuidar de gente, um projeto mais humanizado, humanista, que cuide menos de praça, que cuide menos de concreto, que cuide menos de pasteurizar a cidade, mas reconheça as singularidades do nosso povo, das nossas comunidades, e, sobretudo, cuide de gente”.

Uma maior atenção à saúde, aos postos de saúde, para a Atenção Básica, para as creches, as mães, crianças e geração de emprego e renda serão as prioridades do grupo governista. “Um projeto que traga mais desenvolvimento, emprego e tire Salvador desse posto de um dos últimos da fila com relação ao número de pessoas vivendo em condições de extrema pobreza. Então, o PT está dialogando com a Federação, vamos começar a dialogar com os aliados e sob a liderança do governador Jerônimo nós vamos apresentar um projeto para a cidade de Salvador diferente, alternativo a este que está aí”, concluiu Éden Valadares.

Dirigentes do PSB e PT analisam cenário político em Ilhéus


Vice-prefeito de Ilhéus, Bebeto Galvão, e o presidente do PT, Ednei Mendonça;

Nesta sexta-feira (10), o vice-prefeito de Ilhéus e dirigente do PSB, Bebeto Galvão, e o presidente do PT-Ilhéus, professor Ednei Mendonça, conversaram sobre o cenário político em Ilhéus.

“Vamos dialogar para criar as condições políticas de unidade na Base do Governador Jerônimo aqui em nossa cidade”, afirmou o dirigente do PT pelas redes sociais.

Bebeto Galvão, que é pré-candidato a prefeito de Ilhéus, comentou a reunião e afirmou que haverá muitos desafios no campo politico com foco no pleito de 2024.

“ Avaliamos ainda os desafios eleitorais para as próximas eleições e como o nosso campo político se articulará para as eleições de 2024, com os partidos da base do governo estadual”, explicitou Bebeto.