Marão e Nazal explicam ausência no evento sobre cultura


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Veja o ofício encaminhado ao conselho.

A propaganda do candidato Bebeto criticou a ausência de Mário Alexandre no debate realizado na quinta-feira pelo Conselho Municipal de Cultura de Ilhéus.

Ao saber da crítica, os candidatos Marão (prefeito) e Nazal (vice-prefeito) voltaram a esclarecer que já tinham compromisso na noite de quinta-feira, 15 de setembro, quando participaram da missa em homenagem ao centenário do Instituto Nossa Senhora da Piedade.

Quando receberam o convite do conselho os candidatos já haviam confirmado presença nas festividades da Piedade, onde foram alunos. Por telefone, solicitaram ao conselheiro Pawlo Cidade a troca da data do debate ou até mesmo a mudança do horário, mas foram informados que não seria possível.

Como a data da comemoração do centenário do instituto obviamente não poderia ser alterada, os candidatos entregaram ofício com as justificativas na tarde de 15 de setembro (antes do evento) ao professor André Rosa, presidente do conselho.

O centenário do Instituto Nossa Senhora da Piedade significa muito para a história e a cultura de Ilhéus. Além do valor simbólico imensurável da instituição, a riqueza arquitetônica da sua sede é um privilégio que a cidade deve valorizar.

A coligação “Juntos pra cuidar de Ilhéus” lamenta que a campanha do deputado federal Bebeto Galvão tenha usado artifícios incompreensíveis e infantis que desmerecem a importância do Instituto Nossa Senhora da Piedade.

“Nós respeitamos muito o Conselho Municipal de Cultura e reconhecemos a importância estratégica do debate sobre as políticas culturais. Se o encontro tivesse ocorrido em outra data, com certeza não faltaríamos”, explicou Marão.
Segundo o candidato do PSD, “não seria oportuno discutir a cultura de Ilhéus e esquecer esse acontecimento tão importante. Não é todo dia que a gente pode presenciar o centenário de uma instituição como a Piedade. Esse foi um momento histórico, único e inadiável”.

No Facebook, Nazal escreveu sobre o sentido particular que a data tem para a sua família. “Entrei no colégio em 1972, quando Mário Alexandre nasceu. Passei por lá três bons anos de minha vida. Lá conheci Lúcia, que me deu Janine, Lúcio e Thaís, que me deram João Pedro, Antônio e Dora. Que mais posso querer?”.

Marão estudou quinze anos na Piedade. “Quando abracei a Irmã Georgina, senti uma energia tão forte que não pode ser descrita”, revelou o próximo prefeito de Ilhéus.

*Matéria da assessoria de comunicação do candidato Marão.