Bebeto diz que reativação do Moinho demonstra atenção do governo Lula à região Sul da Bahia

O anúncio de R$ 130 milhões para a reativação do Moinho de Trigo do Porto de Ilhéus, feito nesta sexta-feira (23) pelo Governo Federal, carrega a marca da luta coletiva, com destaque para atuação do suplente de senador Bebeto e do vereador Maurício Galvão (PSB).

Durante cerimônia em Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues e os ministros Silvio Costa Filho e Rui Costa destacaram que o projeto integra o Novo PAC, com potencial de gerar R$ 229 milhões em receita operacional em cinco anos, consolidando o terminal portuário como um hub logístico estratégico.

“Desde audiências em Brasília com ministérios até reuniões técnicas na CODEBA, priorizei essa pauta, responsável por trazer desenvolvimento ao sul da Bahia. Reconheço o trabalho do vereador Maurício Galvão, que, como ex-gerente do Porto de Ilhéus, colocou sua experiência a serviço do projeto e ajudou a construir as bases que nos trouxeram até aqui. São avanços cruciais para assegurar empregos, atrair investimentos e fortalecer a logística regional”, declarou Bebeto.

Além dos R$ 130 milhões para Ilhéus, foi confirmado R$ 1,3 bilhão para modernização do Porto de Aratu, com ampliação de terminais e novo píer, e R$ 350 milhões para dragagem do canal de acesso, instalação de novos equipamentos de controle e tecnologia 5G para rastreio de cargas em tempo real no Porto de Salvador.

Bebeto não perdeu de vista as necessidades estruturais do Porto de Ilhéus, buscando aporte para assegurar as melhorias requeridas. “O governo Lula está comprometido com o desenvolvimento econômico e social do sul da Bahia. Através desse investimento vamos recuperar não apenas um equipamento, mas também trazer novas oportunidades para Ilhéus e região”, acrescentou.

Em maio de 2023, o ex-deputado federal já havia se reunido com o então ministro Márcio França para tratar de demandas como a dragagem do terminal e a construção do Porto Sul. À frente da gerência portuária, Maurício Galvão recepcionou executivos do Grupo JMG, em agosto do mesmo ano, a fim de prospectar investimentos no Moinho de Trigo.