Terapias integrativas e complementares em saúde serão discutidas no Simpósio Multidisciplinar da FMT


Será nos dias 17 e 18 de agosto, no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães, em Ilhéus, o III Simpósio Multidisciplinar em Saúde, promovido pela Faculdade Madre Thais (FMT). O evento tem como tema “Terapias integrativas e complementares em saúde”.

De acordo com a professora e fisioterapeuta Karla Gresik coordenadora do curso de Fisioterapia da Faculdade Madre Thaís “o tema central do Simpósio é de fundamental importância porque trata sobre um assunto atual. Em março desde ano o Ministério da Saúde incluiu dez novas práticas de Terapias Integrativas e Complementares no rol de procedimentos efetuados pelo SUS. O Simpósio estará abordando boa parte dessas terapias integrativas”, informou a professora.

Somam-se 29 os procedimentos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais oferecidos pelo sistema público de saúde. As práticas são investimentos em prevenção de saúde, para que as pessoas não fiquem doentes, e evitar que os problemas delas se agravem, que sejam internadas e que se operem o que gera custos para o sistema e tira qualidade de vida do cidadão.

Já eram oferecidos pelo SUS os tratamentos de acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia e termalismo. No ano passado, foram incluídas 14 práticas: arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturoterapia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e ioga. Agora, somam-se à lista a apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais.

A programação do Simpósio inclui palestras a mesa redonda e minicursos. As discussões vão estar focada nas políticas públicas e integrativas no SUS, entretanto o Simpósio vai tratar de vários outros temas da atualidade.

Eleição presidencial terá o maior número de candidatos em 29 anos


Foto: Arquivo

As convenções partidárias confirmaram 13 candidatos à Presidência da República – o segundo maior número desde 1989, quando foram 22 concorrentes, já que o comunicador Silvio Santos teve a candidatura impugnada. Neste período, somente o PSDB e o PT disputaram todas as eleições presidenciais com candidatos próprios.

Partido com maior número de filiados – 2,4 milhões -, o MDB não tinha candidatura própria há quatro eleições. Depois que o ex-governador de São Paulo e ex-presidente do partido, Orestes Quércia, ficou em quarto lugar na disputa de 1994, o MDB transitou entre chapas do PSDB e do PT – legendas que monopolizaram as eleições desde aquele ano.

Após o lançamento do Plano Real, o tucano Fernando Henrique Cardoso venceu a eleição no primeiro turno em 1994, com 54,3% dos votos. Naquele ano, o cardiologista Eneas Carneiro (morto em 2007), conhecido pelo discurso agressivo e o bordão “meu nome é Eneas”, surpreendeu o país conquistando cerca de 4,6 milhões de votos, mais do que Quércia e do que o pedetista Leonel Brizola (morto em 2004).

Em 1998, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito, novamente vencendo no primeiro turno, com 53% dos votos. Naquele ano, 12 candidatos participaram da eleição presidencial. As eleições de 2002 marcaram o começo da hegemonia do PT: foram quatro vitórias seguidas, todas contra o PSDB.

Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito e reeleito em 2002 e 2006. Depois, Dilma Rousseff conquistou o Palácio do Planalto em 2010 e foi reeleita em 2014, mas não completou o mandato. Nas quatro últimas eleições presidenciais, a decisão veio no segundo turno.

*Com informações da Agência Brasil