Nota de Pesar


Imagem divulgação.

Faleceu na madrugada desta segunda- feira (01), Enock Antônio Vila Nova. Ele é pai do comunicador ilheense Vila Nova.

Enock tinha 82 anos, era portador de Alzheimer e deixou quatro filhos e netos. O velório acontece na Rua Vasco da Gama, 122, Nelson Costa . O sepultamento será às 16 horas de hoje no cemitério São João Batista no Pontal.

À família enlutada, em especial nosso companheiro de imprensa Vila Nova, apresentamos nossos sentimentos de solidariedade e respeito pela imensa dor.

Não há previsão para reinício das obras da nova Ponte de Ilhéus


Projeto da Nova ponte.
Projeto da Nova ponte.

Em entrevista ao programa O Tabuleiro, do radialista Vila Nova, o secretário de infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti, explicou que o atraso no reinício das obras da nova ponte é devido a problemas de recursos processuais das empresas construtoras Cidade, e Consórcio Heleno & Fonseca – EMPA, junto à nova licitação.

A licitação teve a participação das empresas Cidade e Consórcio Heleno & Fonseca – EMPA, e foi ganha pela construtora OAS.

O secretário não estabeleceu nenhum prazo para o reinício das obras, mas afirmou que está seguindo as datas para análise de recursos, seguindo a legislação. “A secretaria de Infraestrutura encerrou o relatório final e está submetendo a procuradoria geral do estado, e dentro em breve deve estar dando parecer jurídico para que possa homologar a licitação e reiníciar a obra”

Vale lembrar que em março, o prefeito Jabes Ribeiro afirmou que durante audiência mantida com o governador Rui Costa, ouviu a confirmação, por parte do chefe do executivo estadual, de que as obras de construção da nova ponte, ligando o centro ao Pontal e zona sul da cidade, seriam retomadas até o fim do mês de abril.

A construção da segunda ponte ligando o centro à zona sul de Ilhéus é uma reivindicação antiga da comunidade local, e servirá para desafogar o trânsito naquela região. A obra, de responsabilidade do Governo do Estado, representa investimento total de cerca de R$ 160 milhões. Em 2015, o serviço foi paralisado após a empresa responsável (Constran/UTC) ser envolvida na Operação Lava Jato, do Ministério Público e Polícia Federal, suspeita de participação em desvio de recursos na Petrobras. Diante disso, a empreiteira abandonou a obra, sendo necessária nova licitação.