“Grupo” virtual jabista muda o foco da baixaria


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Como todos sabem, e já é divulgado amplamente por este Blog e outros meios de comunicação, o governo jabista mantém um pequeno grupo de pessoas nomeadas em secretarias municipais, só para difamar a oposição, e defender o governo nas redes sociais.

Durante essa semana o grupo mudou o foco, que antes era o deputado federal Bebeto Galvão, e agora, daqui pra frente será o pré-candidato a prefeito pelo PSD e médico, Mário Alexandre.

A informação foi passada por uma fonte confiável da alta cúpula jabista.

Segundo ela, usando um pequeno número de “fakes” (perfis falsos), jabistas vão tentar barrar o crescimento assustador de Marão na corrida eleitoral, espalhando mentiras e atacando a base familiar do mesmo.

Pura baixaria e desespero !

Bebeto Galvão confirma pré-candidatura a prefeito de Ilhéus


Bebeto participou da reunião com a executiva do PSB , pré-candidatos a vereador, e confirmou sua candidatura a prefeito de Ilhéus.
Bebeto participou da reunião com a executiva do PSB , pré-candidatos a vereadores, e confirmou sua candidatura a prefeito de Ilhéus.

Nesta sexta-feira (29), numa reunião com a executiva municipal e pré-candidatos a vereador do PSB, o deputado federal Bebeto Galvão confirmou sua pré-candidatura a prefeito de Ilhéus.

exclusivoOs dois pré-candidatos a prefeito, também do PSB, Jailson Nascimento e Augustão, se retiraram do pleito em apoio a Bebeto. Também participaram da reunião os vereadores Lukas Paiva, Valmir Freitas e James Costa.

O ato de lançamento da candidatura será agora em maio, e contará com a presença de grandes lideranças políticas do estado e do país.

Líder das pesquisas de intenção de voto em Ilhéus, Bebeto coloca sua candidatura em uma oposição ferrenha à reeleição do prefeito Jabes Ribeiro (PP), e mexe com o tabuleiro político ilheense.

A dúvida agora é se Jabes vai entrar na briga eleitoral, ou delegar a candidatura a prefeito a seu vice-prefeito Cacá Colchões.

Deputados do sul da Bahia votaram contra o impeachment


Bebeto e Davidson votaram contra  abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Bebeto e Davidson votaram contra abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Os deputados Bebeto Galvão (PSB), e Davidson Magalhães (PC do B), representantes das duas maiores cidades do sul da Bahia, Ilhéus e Itabuna, votaram contra abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nas redes sociais os dois deputados, apesar de serem declarados como de esquerda e antecipado o voto contra o impeachment, causaram a ira  inúmeros internautas sul baianos nas redes sociais. Curiosamente, os dois parlamentares são pré-candidato a prefeitos nos respectivos municípios, e há quem garanta que o posicionamento político exposto em rede nacional vai respingar nas eleições municipais.

Ainda em matéria de ‘curiosidade’, vale lembrar que Bebeto Galvão é opositor ao prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, que é cunhado e parceiro político de Davidson Magalhães (PC do B).

Bebeto preferiu pedir substituição para não confrontar seu partido


Deputado Federal Bebeto Galvão (PSB).
Deputado Federal Bebeto Galvão (PSB).

O deputado federal Bebeto Galvão encaminhou a redação do Blog Agravo uma nota pública explicando seu posicionamento perante a comissão do Impeachment.

Confira na íntegra :

Nota do deputado Bebeto sobre a comissão do Impeachment

Em meio ao processo de discussão a respeito da votação no âmbito da comissão do Impeachment, eis que surgiu uma série de avaliações interpretativas a respeito da minha decisão de declinar da representação no colegiado por discordar do comando nacional do partido, que considerou ser a indicação a aquele colegiado uma decisão partidária, exigindo dos deputados o voto favorável ao impeachment. Nós somos contra o impeachment, tanto pelas minhas convicções quanto pela decisão coletiva das minhas bases, mas o partido exigiu pelo voto pró-impeachment. Como discordo, resolvi declinar, ou seja, abdicar da representação política no colegiado para dar espaço ao suplente, como exigido pelo PSB, pois não estava disposto nem a contrariar minhas convicções, mas também não confrontar a resolução da Executiva Nacional do PSB. Um erro conceitual no termo usado em um texto anteriormente, induziu alguns leitores a interpretarem que houve uma abstenção da nossa parte na hora do voto, o que é um equívoco, pois abster-se do voto tem um conceito diferente de declinar-se da representação por não concordar com a determinação pró-impeachment, conforme pode ser verificado na nota a seguir:

O complexo debate em torno do impedimento da presidente da República tem comportado distintas teses jurídicas e cada uma vai serperteando o tema, gerando emoções, disputas políticas e acima de tudo, no meu entendimento, falta de conclusão sobre a certeza jurídica.

Como julgador, membro da comissão processante, não nos compete analisar o conjunto da obra, os contornos políticos como baixa popularidade e itens desta natureza. Nos compete  sim a análise do processo legal, reclamado pela constituição e pela legislação que trata o tema.

Na esteira desta discussão, o PSB evoluiu sua posição sendo favorável ao impedimento, passando a considerar a posição da comissão como uma decisão partidária, sem admitir variação na decisão do voto, naquela comissão, embora na sua mesma manifestação não fecha questão para deliberação para a votação futura em plenário.

Durante o processo mantive-me silente até a última sexta-feira (08), quando expressei na comissão o contexto jurídico em torno do tema e examinei as circunstâncias políticas, e ao término da fala considerei não haver tipificação de crime, o que é exigido pela constituição para assegurar o afastamento.

Neste período realizei reuniões com prefeitos, pré-candidatos, presidentes de Câmaras municipais, vereadores, lideranças sindicais, do movimento negro, e outras organizações, buscando o posicionamento desses sobre o processo em curso e dessa forma encontrar a decisão a ser adotada, o que se concluiu em reunião em Salvador na última sexta-feira para que o voto fosse para inadmitir o parecer do relator Jovair Arantes, na comissão, e posteriormente votar contra a admissibilidade no plenário, cuja decisão dessas lideranças manifesto respeito, apreço e as incorporo.

Diante das circunstâncias apresentadas pela denúncia, dos argumentos levantados pela defesa e do conteúdo do parecer apresentado pelo relator, não encontro elementos que possam comprovar, de maneira cabal, o crime de responsabilidade praticado, tal qual preceitua a legislação vigente que dispõe sobre o processo de impedimento.

Mas a decisão do partido, em reunião nesta segunda-feira (11), impondo a seus membros votarem na comissão de forma única, favorável ao impeachment, gerou uma objeção de consciência, pondo-me em condição distinta à decisão partidária para encaminhamento do voto favorável.

Com isso, restou-me como única decisão em face da medida partidária, declinar da representação por imposição do partido, abrindo caminho para que o deputado suplente possa votar em substituição. Ancorado na minha biografia e nas minhas convicções políticas, avalio que este cenário me deixa impossibilitado de votar, pois o meu voto, inevitavelmente, ou confrontaria o comando do partido, ou contrariaria a minha essência democrática.

Entendo que não superaremos a crise com a retirada ou manutenção da presidente e sim com amplo entendimento nacional sobre a agenda que deseja a sociedade que é a superação da crise econômica , garantindo retorno de investimento, geração de emprego e renda, sem contudo abdicar do intenso processo, no âmbito do judiciário, como leito próprio das investigações relativas à Lava Jato.

Agradeço a todas as manifestações de apoio de amigos e companheiros de luta, de militância, assegurando que em plenário praticarei a minha independência do voto como parte do compromisso de trajetória e da minha consciência democrática.”

 Bebeto Galvão, deputado federal

Bebeto recusa imposição do partido e abstém-se de votar na comissão do Impeachment


Bebeto vai se obster de votar.
Bebeto vai se obster de votar.

O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) resolveu abster-se do voto no âmbito da Comissão Especial do Impeachment nesta segunda-feira (11), quando os membros do colegiado votam o  parecer do relator Jovair Arantes (PTB), que recomenda o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados esperavam que a Executiva do PSB liberasse a bancada na Câmara a votar de acordo com as convicções de cada parlamentar, conforme esperado pelos socialistas. Entretanto, a diretoria do partido surpreendeu e resolveu impor que os deputados votassem, de forma unilateral, favoravelmente ao impedimento da presidente. Durante reunião da bancada com a direção do PSB, Bebeto voltou a defender que o partido deveria liberar os deputados a votarem independentemente, uma vez que as teses jurídicas do processo revelam a legitimidade da defesa, o que põe em cheque o devido processo legal. Com isso, Bebeto avalia conscientemente, ao seu juízo, que não pode aceitar a imposição da sua legenda, por isso prefere abster-se do direito de votar, dando espaço para que o suplente vote em seu lugar.

“Com isso, restou-me como única decisão em face da medida partidária, abdicar da votação por declinar da imposição do partido, abrindo caminho para que o deputado suplente possa votar em substituição. Ancorado na minha biografia e nas minhas convicções políticas, avalio que este cenário me deixa impossibilitado de votar, pois o meu voto, inevitavelmente, confrontaria o comando do partido, ou contrariaria a minha essência”, diz um trecho da nota.

Confira na íntegra a nota (mais…)

O decreto que rebaixou o nível institucional da CEPLAC ainda não foi revogado


Ceplac.
Ceplac.

No último sábado houve uma especulação dando conta de que a presidência da República havia anulado o decreto, mas isso ainda não ocorreu. De acordo com o deputado federal Bebeto Galvão (PSB), que está à frente pela anulação deste decreto, a expectativa é de que o governo publique na próxima semana a revogação no Diário Oficial da União. O ministro chefe do gabinete da Presidência da República, Jaques Wagner, atendeu ao pedido de Bebeto e disse que mudança ocorrerá, como forma de reverter esse golpe aplicado pela ministra Kátia Abreu.

“Temos a garantia de que será revogado, mas não foi publicado ainda porque não basta revogar. É preciso deixar claro algumas questões para que a CEPLAC não sofra uma nova surpresa ruim. Estou empenhado para conseguir essa revogação, inclusive estou acompanhado passo a passo o processo de mudança. Wagner me informou que governo ainda não publicou a alteração porque está verificando se revoga totalmente o decreto, que inclui outros órgãos, ou se revoga apenas o decreto que trata exclusivamente da CEPLAC”, explicou Bebeto.

Indeciso, Bebeto diz que impeachment não é golpe


Deputado Bebeto Galvão (PSB)
Deputado Bebeto Galvão (PSB)

Até o momento no rol dos indecisos, o deputado federal Bebeto (PSB-BA) afirmou na madrugada deste sábado, durante discurso na Comissão Especial do Impeachment, que impeachment não é golpe, como PT, PCdoB e PDT vêm defendendo. Embora não tenha deixado claro sua posição, o parlamentar também indicou que deverá seguir a posição oficial de seu partido na votação do impedimento da presidente Dilma Rousseff.”Não me perfilo com essa ideia de que impeachment é golpe. Não, ele está no ordenamento jurídico”, afirmou Bebeto na comissão, defendendo, contudo, que é preciso respeitar o processo legal.

O parlamentar considerou que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff “foge à regra”, pois tem uma “natureza muito mais política”, em função do momento que o País passa. Próximo ao governador da Bahia, Rui Costa (PT), Bebeto disse que seu partido tem “uma clareza” de que a presidente Dilma cometeu erros, tem baixo índice de popularidade e que o Brasil passa por uma grave crise econômica. Mas disse ver uma “dúvida” no processo de Dilma, se os deputados farão um julgamento exclusivamente político ou levarão em conta fundamentos jurídicos.

Embora a bancada do PSB já tenha divulgado na quinta-feira nota em que declara apoio ao impeachment, o deputado lembrou que somente na segunda-feira o partido vai tomar uma decisão oficial sobre o tema. “E eu, que tenho ouvido muito ,haverei de adotar com mais segurança uma posição para apresentar na segunda-feira (data da votação do parecer na comissão)”, disse. (Estadão Conteúdo)

Paralisação de mineradora na Bahia provocará caos social na região de Ipiaú, prevê deputado


Audiência contou com a presença de deputados e prefeitos.
Audiência contou com a presença de deputados e prefeitos.

Uma audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de Ipiaú nesta segunda-feira (07) reuniu autoridades políticas do estado e lideranças sindicais para discutir sobre a anunciada paralisação das atividades da Mirabela, mineradora multinacional que explora a jazida de níquel no município de Itagibá. A empresa já começou a demitir e anunciou que dispensará todo efetivo nos próximos dias, diante da dificuldade financeira, provocada pela baixa no mercado de níquel somado à falta de liberação dos recursos retidos de créditos do ICMS pelo Governo do Estado. Com a paralisação total das atividades, mais de mil trabalhadores ficarão desempregados. “Além disso, o fechamento da mineradora agravará o quadro de crise econômica e social de toda região, atingindo cidades do Sul e Sudoeste, como Itagibá, Ipiaú, Ibiratia, Ubatã, Jitaúna, Jequié, Ubaitaba, dentre outras”, declara Bebeto Galvão, deputado federal e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial, que participou da audiência pública.

O parlamentar e sindicalista prevê que o impacto dessa paralisação será uma crise em cadeia, pois não é só a questão do desemprego no âmbito da obra, mas também a perda de repasses tributários na região, além do enfraquecimento dos setores do comércio e de serviço, o que provocará um verdadeiro caos social na região de Ipiaú. “Não podemos assistir a mais uma perda dessa na região de braços cruzados, precisamos agir para garantir os empregos e encontrar um acordo com a empresa e o governo para manter as atividades”, declara.

Além de Bebeto, o evento contou com as presenças de dois deputados estaduais, como  Fabíola Mansur (PSB) e Eduardo Sales (PP), além do federal Davidson (PCdoB), do vice-presidente do Sintepav, Irailson Gazo, e também de prefeitos e vereadores de cidades vizinhas. Foi proposta a criação de uma comissão de trabalho com a participação de todos os setores, como deputados, governo do estado, prefeituras e câmaras locais e sindicatos, para que encontrem um acordo, com as digitais de todos envolvidos, de forma que os recursos sejam liberados, as atividades sejam retomadas e os empregos sejam mantidos.

Esclarecimento: Extrato do Ministério da Saúde comprova liberação das emendas de Bebeto


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O gabinete do deputado federal Bebeto Galvão (PSB) informa que é improcedente a notícia veiculada no blog O Sarrafo, especulando que uma emenda orçamentária do parlamentar para a Saúde de Ilhéus entrou no contingenciamento do governo federal. A postagem do blog foi veiculada no mesmo momento em que a imprensa imparcial da cidade divulga massivamente a boa notícia de que as emendas de Bebeto destinadas a Ilhéus no valor de R$ 1.700.000,00 já estão empenhadas, ou seja, já disponíveis para o município.

A publicação de O Sarrafo não tem embasamento jornalístico e pode ser interpretada como uma forma de confundir o raciocínio dos leitores, uma vez que o canal de informação mostra a imagem de um cadastramento de emenda que o deputado Bebeto realizou para o exercício de 2016, ou seja, que ainda está em fase de tramitação e, nada tem a ver com as emendas já aprovadas e empenhadas referentes a 2015.

E como forma de reafirmar o compromisso do deputado com a cidade e zelar pela responsabilidade com a informação, o parlamentar apresenta o extrato fornecido pelo Ministério da Saúde, comprovando a liberação do recurso através das emendas de Bebeto, uma no valor de R$ 299.960,00 destinada para o Hospital Regional, através do Fundo Estadual de Saúde, e outra no valor de R$ 500.080,00 para o Hospital São José, via Irmandade da Santa Casa.

O deputado Bebeto reforça ainda a importância da boa prática jornalística, que é um instrumento decisivo para o exercício da democracia e prestação de serviço para a população através da informação de qualidade.

Primeiras emendas de Bebeto para Ilhéus já estão disponíveis no valor de R$ 1,7 milhão


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As emendas parlamentares destinadas para Ilhéus pelo deputado federal Bebeto Galvão (PSB), no valor de R$ 1,7 milhão, referentes ao seu primeiro ano de mandato (2015), já estão empenhadas pelo governo federal, ou seja, o valor já está à disposição do Município.

Desse montante, R$ 500 mil foram destinados para a construção da tão reivindicada UTI Neo Natal do Hospital São José, um pedido feito ao deputado por lideranças, vereadores e pela direção da Santa Casa de Misericórdia, que receberá o valor diretamente, sem passar pela prefeitura. Além disso, Bebeto enviou para a Secretaria Estadual de Saúde outros R$ 300 mil para usar na recuperação do Hospital Regional Luiz Viana Filho, que enfrenta grandes dificuldades estruturais, com uma obra de reforma se arrastando há anos. Essas duas emendas (documentadas com o n: 81000596) representarão um passo a frente para a Saúde Pública de Ilhéus, que amarga um de seus piores momentos da história, com unidades sucateadas, falta de equipamentos e profissionais sem condições de trabalho.

O deputado Bebeto também carimbou R$ 900 mil para a construção de equipamentos esportivos no município (documentado com o n: 81000600). Esse recurso, inclusive, já está disponível para a prefeitura de Ilhéus, e para que seja executado depende agora do plano de trabalho apresentado pelo governo municipal, que cabe exclusivamente ao prefeito.

Bebeto comemorou o empenho das emendas para Ilhéus, totalizando R$ 1,7 milhão, somente no primeiro ano de mandato. “Essa foi a nossa primeira etapa de contribuição em emendas, em áreas importantíssimas como a saúde pública, que sofre com o abandono municipal, e no esporte, que pode ser um poderoso instrumento de inclusão e transformação social. Já estamos agora debruçados para destinar as emendas de 2016, e usaremos novamente o mesmo critério, que é destinar as emendas de acordo com a reivindicação local, com a necessidade dos setores e das comunidades, e não de desejo de mandatários. Essa primeira etapa de emendas é, na verdade, parte do nosso compromisso com a cidade”, conclui Bebeto.