Prefeito Mário Alexandre assina protocolo de intenções para criação de Consórcio Público de Saúde


A assinatura formaliza a instalação da Policlínica Regional de Saúde.

Ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do governador Jerônimo Rodrigues, o prefeito Mário Alexandre assinou nesta sexta-feira (19) o Protocolo de Intenções para Constituição do Consórcio Público de Saúde da Região de Ilhéus. O ato aconteceu no auditório da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), em Salvador, e contou com a presença de autoridades, lideranças políticas e prefeitos dos municípios que integram o consórcio.

A assinatura formaliza a instalação da Policlínica Regional de Saúde, construída próximo ao Hospital Costa do Cacau e cujas obras estão avançadas. Orçada em R$ 19 milhões, a unidade vai ampliar a assistência e assegurar diversos serviços para aproximadamente 400 mil habitantes do sul da Bahia.

“Um momento muito importante. Assinei o protocolo de intenções para dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento da nossa região. No segundo semestre vamos inaugurar a Policlínica Regional de Ilhéus e ampliar a oferta de serviços especializados de média e alta complexidade. Agradeço à equipe do Governo do Estado e ao governador Jerônimo Rodrigues por mais esse presente para nosso povo. Tudo começou com o nosso atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, que devolveu dignidade aos baianos. Vamos continuar unidos em prol da nossa gente”, ressaltou Mário Alexandre.

Estrutura – A Policlínica contará com diversas especialidades, entre elas: anestesiologia, cardiologia Clínica, cirurgia geral, dermatologia, ginecologia e obstetrícia, mastologia, neurologia, neuropediatria, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, pediatria e urologia.

Também serão realizados exames de ressonância magnética (com e sem contraste), tomografia (com e sem contraste), mamografia, ultrassonografia com doppler, ecocardiografia, ergometria, mapa, holter, eletroencefalograma, raio-X, eletrocardiograma, endoscopia, colonoscopia, nasolaringoscopia, colposcopia, histeroscopia, cistoscopia, entre outros.

Além de descentralizar os serviços, a ampliação da estrutura física dos estabelecimentos de saúde diminui os custos com atendimento e deslocamento dos munícipes para outras regiões. O governador destacou a importância dos recursos federais e da criação de consórcios para o fortalecimento da parceria entre o Estado e municípios no cuidado à saúde dos baianos.

Nota de Esclarecimento – Hospital São José não vai interromper o serviço de quimioterapia


Provedora da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, Naide Silveira.

A provedora da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus (Hospital São José), Naide Silveira, vem a público NEGAR a informação difundida durante a semana, que os serviços de quimioterapia seriam interrompidos por falta de verba.

NÃO HAVERÁ EM HIPÓTESE NENHUMA, A SUSPENSÃO DO SERVIÇO AO USUÁRIO DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS E REGIÃO. A Santa Casa tem contrato com a prefeitura de Ilhéus, e antes do prazo do término, foi feito uma reunião entre as partes, onde ficou certo o aditivo contratual, até que um novo contrato seja feito.

Hoje a quimioterapia tem seis médicos, cada um em sua especialidade, atendendo os pacientes em tempo correto.

A provedora também explicita que mantêm uma relação boa com o secretário de Saúde, André Cesário e o prefeito do município, Mário Alexandre.

A Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus engrossa o número de entidades filantrópicas, que passam por dificuldades financeiras, e busca a solução em diálogo com o poder público e novas parcerias para vencer a crise.

Vale lembrar que as entidades privadas de saúde sem fins lucrativos, são parte importante do SUS e respondem por mais de 61% das internações de alta complexidade.

Naide Silveira
Provedora da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus.

Faculdade de Ilhéus comemora 15 anos do curso de Enfermagem


Imagem divulgação.

Uma série de minicursos e palestras acontecerão nos dias 15 e 16 de maio, em comemoração ao transcurso do Dia do Enfermeiro (12 de maio) e pelos 15 anos de implantação do curso de Enfermagem da Faculdade de Ilhéus, que já graduou 445 enfermeiros e tem a coordenação do Prof. Robson Vidal de Andrade. O evento conta com a participação de profissionais formados pela instituição e que ingressaram no mercado de trabalho regional.

Nesta segunda-feira, às 14 horas, três minicursos serão realizados simultaneamente. Um deles tem como tema “Ações do enfermeiro na atualização da laqueadura”, com a enfermeira Joana Quitéria Miranda Messias, que atua no Hospital São José e no Hospital Materno-Infantil Joaquim Sampaio. Outro minicurso enfoca a “Abordagem da Enfermagem na atenção à saúde do paciente portador de hipertensão arterial e diabetes mellitus”, com a professora Juliana Lopes Menezes. Já a enfermeira Lohanne Thaynnar Silva Santos falará sobre o tema “Autonomia dos profissionais de Enfermagem na prática de saúde mental”, também às 14 horas.

Ainda no dia 15, às 19 horas, serão oferecidos quatro minicursos: “Tipos de drenos cirúrgicos, aplicações e cuidados de Enfermagem”, com a enfermeira Bianca Nascimento de Oliveira, coordenadora da Clínica Cirúrgica Geral, Ortopédica e Neurocirúrgica; “Assistência de Enfermagem na UTI Neonatal” com Igor de Andrade Silva, enfermeiro da UTI Neonatal do Hospital Manoel Novaes; “O papel do enfermeiro frente às ações de VISA no âmbito municipal”, ministrado pela enfermeira Catarine Rocha dos Santos, coordenadora de VISAM e VISAT no Município de Uma; e o minicurso “Desmistificando a atuação do Enfermeiro na terapia intensiva”, com Rodrigo Oliveira Sá, enfermeiro da UTI Cardio do Hospital Regional Costa do Cacau e UTI geral do Hospital de Ilhéus.

Já no dia 16 maio, terça-feira, às 18h30min, no Auditório da Faculdade de Ilhéus, o coordenador do curso de Enfermagem, professor Robson Vidal de Andrade, Mestre em Terapia Intensiva e Emergencista do SAMU 192 de Itabuna, fará palestra sobre o tema “Conhecendo um pouco a História do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ilhéus nestes 15 anos.”

Vereador Tandick pede esclarecimentos sobre comida aparentemente estragada servida em UPA


Através de um requerimento aprovado com unanimidade nesta quarta-feira (10), o vereador Tandick Resende solicitou esclarecimentos ao Executivo Municipal sobre a alimentação que está sendo ofertada aos servidores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Avenida Esperança, em Ilhéus. O vereador propôs a abertura de um processo administrativo para apurar a qualidade da comida.

O parlamentar informou em seu requerimento que, segundo relatos e fotos que constam nas mídias sociais, a comida chega estragada, e na maioria das vezes com as proteínas cruas, “situação que malfere o direito à saúde dos trabalhadores”, afirmou Tandick.

Ainda em sua justificativa, o vereador expôs a situação dos servidores da unidade que vivem com medo de retaliação e por isso não reclamaram com a Coordenação da UPA. Tandick afirmou que “os servidores são obrigados a gastar cada vez mais com delivery e isso é inadmissível que continue a ocorrer, visto que o direito à saúde está frizado nos direitos e garantias fundamentais do indivíduo, vaticinado no art. 6º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988”, destacou o edil.

Primeira etapa do Novo Hospital São Lucas será entregue em julho


O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), visitou na manhã desta segunda-feira, dia 8, as obras de reforma e ampliação do novo Hospital São Lucas, viabilizadas por meio de uma parceria entre a Prefeitura, Santa Casa de Misericórdia de Itabuna (SCMI) e o Governo do Estado, via emenda parlamentar do deputado federal Paulo Magalhães (PSD-BA).

A previsão é que seja inaugurada em julho a primeira etapa deste novo equipamento de saúde que terá seu atendimento 100% SUS. “Serão entregues 27 leitos clínicos, sendo 13 quartos com dois leitos e um leito de isolamento, além de toda estrutura necessária para que um hospital entre imediatamente em funcionamento. Para nós será motivo de satisfação”, comemorou Augusto Castro

O Vice-Provedor Peter Lemos, e o 1º. Tesoureiro, André Fernando Wermann, representando a Santa Casa Misericórdia, participaram da visita, acompanhada pela secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes Aguiar, e da subsecretária Lânia Peixoto. Pelo projeto de execução das obras, já estão planejadas as próximas etapas do Novo Hospital São Lucas.

A secretária Lívia Mendes Aguiar lembrou que a reabertura da unidade hospitalar é o cumprimento de mais uma promessa de campanha do prefeito Augusto Castro. “Será um hospital diferenciado, com detalhes que foram pensados na humanização, no acolhimento que o paciente merece”, destacou.

O 1º Tesoureiro André Fernando Wermann reforçou que o Hospital São Lucas durante muitos anos cumpriu o seu papel de atendimento à população regional de forma fantástica e que agora será reintegrado à estrutura da SCMI, gradativamente.

“A entrega desta primeira etapa está sendo aguardada com muita ansiedade e será motivo de intensa comemoração, porque uma vez iniciado um projeto desta magnitude, ele não pára”, comentou Wermann.

Ainda de acordo com ele, na segunda fase da obra será contemplada de fato a ampliação da unidade hospitalar, inclusive com a implantação do Centro de Hemodiálise. “Estamos trabalhando, paulatinamente, conforme conseguimos captar recursos”, finalizou André Wermann.

Nascem as primeiras trigêmeas do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio


Na semana que antecede o Dia das Mães, Melissa, Maria Vitória e Maiara, seguem juntas, na UTI Intermediária do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, passando pelo processo de ganho de peso, por conta da prematuridade. As trigêmeas nasceram no dia 4 de abril. Mãe de duas outras crianças – Iasmin, de 12 anos e Natália, de 9 – Marivalda de Jesus Silva, de 29 anos, aguarda ansiosa pela hora da alta médica e espera passar o próximo domingo já em casa, com a família reunida.

Ela é moradora de Uruçuca, município localizado a pouco mais de 30 quilômetros de Ilhéus. Marivalda chegou no HMIJS para um exame de rotina. Foi internada no mesmo dia para a realização do parto histórico: o nascimento das trigêmeas é o primeiro caso registrado desde a inauguração do hospital, em dezembro de 2021.

Ambiente acolhedor

Marivalda conta que ela e o marido Gustavo haviam planejado ter mais um filho. “Quando fiz a ultrassom o médico identificou dois. Depois a terceira. Foi um susto danado”, relata. Ao ser internada para a realização do parto das trigêmeas, Marivalda afirma que foi fundamental o acolhimento que recebeu da equipe de multiprofissionais do hospital. “Me deixaram muito tranquila. E isso facilitou tudo”, afirma. Ela comparou a experiência de agora com o parto das duas primeiras filhas. ”Foi diferente, foi bem melhor”, afirma.

A mãe das três bebês assegura que já sabe identificar cada uma delas “pelo choro”. Ela tem a consciência de que muita coisa vai mudar a partir de agora. Mas disse estar preparada. “De fato é complicado organizar amamentação, é uma correria doida. Mas estou feliz. Espero coisas boas na vida da gente, só coisas boas. Elas são um presente que Deus me deu no mês das Mães”, comemora.

Judicialização na saúde é única via para alguns pacientes


Somente no ano passado, foram abertos mais de 295 mil processos na Justiça, que contestam algum aspecto relacionado ao atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2021 e 2020, o total foi de 250 mil e 210 mil, respectivamente, o que indica aumento gradual, a cada ano. Apenas neste ano é que o número caiu significativamente, para cerca de 18 mil.

Em relação à rede privada, 2022 registrou 164 mil processos novos. Em 2021 e 2020, foram abertos 137 mil e 135 mil processos judiciais, respectivamente. Já neste ano, o total também foi inferior ao do SUS -, embora a comparação deva levar em consideração a magnitude do sistema público -, de 14 mil.

A quantidade elevada no período de 2020 a 2022 pode sinalizar um boom por causa da pandemia de covid-19. Porém, quando se observam outros dados, que não têm relação com o contexto da crise sanitária, percebe-se, nitidamente, a lentidão dos julgamentos. O tempo médio para o Poder Judiciário julgar a causa, quando o caso envolvia tratamento oncológico, ou seja, para câncer, tanto no SUS quanto na rede privada, era de 277 dias, em média, em 2020. Três anos depois, saltou para 322. Isso significa que uma pessoa em situação de fragilidade aguarda quase um ano até saber se terá direito a receber atendimento.

Um dos grupos de processos judiciais com mais demora é o referente a doações e transplante de órgãos. De 2020 para 2021, viu-se uma redução de 621 para 439 dias, em média. Contudo, em 2022, a duração média de tramitação até o julgamento foi de 825 dias. Em 2023, o patamar ainda não sofreu redução expressiva no que se refere a tempo de trâmites nos tribunais, ficando em torno de 713 dias.

O advogado Leonardo Navarro, integrante da Comissão de Direito Médico e Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo, é especializado na área há cerca de 15 anos. Há uma década, segundo ele, começou a crescer o nível de judicialização da saúde no país, o que acendeu um alerta para o SUS, a Agência Nacional de Saúde (ANS) e as operadoras de saúde. A reação foi a de tentar evitar.

Depois de tanto tempo de carreira, Navarro diz não ver, atualmente, “grande dificuldade” para quem precisa acionar a Justiça a fim de assegurar um direito na área da saúde. “Temos aí diversas universidades que têm convênio com a OAB, com o próprio Judiciário, o Poder Público, justamente para viabilizar o acesso de pessoas que não têm renda. Em São Paulo, há uma Defensoria Pública super capacitada”, comenta.

Navarro reconhece, no entanto, que nesse caminho percorrido por quem não tem condição de pagar honorários falta rapidez. “Tem agilidade? Tem aquela pessoalidade que teria com o advogado [contratado]? Não, lógico que não, mas tem a prestação de serviço pelo Estado”, diz.

A presidente da Associação de Fibrose Cística do Espírito Santo, Letícia Lemgruber, tem como um dos temas e lutas de sua vida as doenças raras. Ela tem um filho com fibrose cística, que consiste no mau funcionamento das glândulas exócrinas, que produzem secreções. A doença afeta os órgãos reprodutores, pâncreas, fígado, intestino e pulmões.

Um dos obstáculos para pacientes de doenças raras é conseguir as chamadas drogas órfãs, ou seja, medicamentos para seu tratamento, que ganharam esse nome por serem produzidas por big pharmas e por seu alto valor, o que implica dificuldade para obter pelo SUS e a necessidade de se recorrer à judicialização.

Como exemplo de lentidão, no acesso a medicamentos, Letícia menciona o ivacaftor, que foi a recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para ser oferecido, pelo SUS, ao tratamento de pacientes com a fibrose cística, feita em dezembro de 2020. Somente em outubro de 2022, conforme relata a representante da associação, é que pacientes com o diagnóstico da doença podem ter a medicação gratuitamente, pela rede pública.

“Ou seja, demora muito até chegar à mão do paciente. E é exatamente porque essas etapas acabam tendo uma velocidade incompatível com a progressão da doença, especialmente das doenças raras, que o paciente não tem outro caminho para acessar a medicação que não o Judiciário”, diz ela, que também presta consultoria à Associação Brasileira de Assistência à Mucoviscidose (Abram).

“A primeira barreira é o tempo dessas etapas. A segunda é a exigência de registro na Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], que permite o acesso pelo SUS. Se o laboratório não pede o registro, ele nunca vai acessar por meio do SUS, só judicialmente. E a terceira barreira é o preço. Aí que vem a nossa briga”, acrescenta.

Matéria da Agência Brasil.

Número alto de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda leva HMIJS a destinar todos os leitos da sua UTI Ped para conter casos


A cada 10 atendimentos realizados, nos últimos dias, no setor de Pediatria do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, oito foram de pacientes que apresentavam sintomas da Síndrome Respiratória Aguda Grave. Por conta desta situação – que também se estende a outras regiões da Bahia -, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) determinou que a UTI Pediátrica do HMIJS passe a receber, por tempo indeterminado e via Sistema de Regulação, somente pacientes com perfil respiratório a fim de operar de forma mais resolutiva no atual cenário epidemiológico.

Pacientes que estavam internados na UTI Ped da unidade com outros perfis de diagnóstico já foram transferidos para outras unidades do estado, garantindo a estes a total segurança e assistência integral do estado através do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ontem à tarde, diretores e coordenadores do HMIJS se reuniram para montar o plano estratégico de atendimento ao perfil temporário. Os 10 leitos de UTI Ped existentes serão adaptados para abrigar seis pacientes. A diminuição provisória ocorre com o objetivo de manter um razoável distanciamento entre os leitos que serão ocupados.

Ainda ontem à tarde, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e a Coordenação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Hospital Materno-Infantil emitiram Nota Técnica anunciando que a visita nas UTIs Pediátrica, Neonatal e Intermediária estarão suspensas até a melhora nos índices de casos de síndromes gripais. Os acompanhantes passarão a ser fixos, havendo troca apenas de 12 em 12 horas e não devem circular pelas dependências do hospital. No caso da UTI Ped, os acompanhantes farão as refeições junto com os pacientes. Nas UTIs Neonatal e Intermediária haverá um maior controle de acesso à Sala de Estar das mães.

Com estoque abastecido, Farmácia Municipal fornece medicamentos gratuitos à população de Ilhéus


A Prefeitura de Ilhéus oferece medicamentos gratuitos para os usuários que realizam tratamento no SUS. Os itens são distribuídos nas unidades básicas e na Farmácia Pública Municipal, vinculada à Secretaria de Saúde (Sesau). Durante visita à Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) na última quarta-feira (3), o titular da Sesau, André Cezário, participou de palestra sobre o uso racional de medicamentos.

O secretário se reuniu com todos os dispensadores da farmácia básica e conferiu o estoque disponível, abastecido com mais de 70% dos remédios prescritos por profissionais da rede municipal de saúde. Na Farmácia Municipal também é feita a distribuição de fraldas descartáveis para crianças com deficiência, idosos e pessoas acamadas.

“Garantir uma assistência digna à nossa população é uma das prioridades do prefeito Mário Alexandre. Hoje, as farmácias encontram-se abastecidas e os medicamentos estão disponíveis para os usuários do SUS. São remédios para pessoas hipertensas, diabéticas e com problemas cardíacos, que não têm condições de realizar a compra nas farmácias convencionais. Então, estamos assegurando um tratamento contínuo e de qualidade para todos os cidadãos”, afirmou André Cezário.

A Farmácia Pública Municipal está situada na Rua Teodoro Sampaio, s/n, no bairro Cidade Nova. Para retirada é indispensável a apresentação da receita médica e do documento de identificação do paciente com foto.

Bolsonaro após operação: Não existe adulteração da minha parte


Foto de Breno Esaki/Metrópoles.

Em entrevista nesta quarta-feira (03), o ex- presidente Bolsonaro reafirmou que não tomou vacina contra a Covid e negou qualquer fraude no cartão de vacinação. Ele disse ainda que teve o celular apreendido, mas que o aparelho não tem senha.

Vídeo da Globo News: