Por Jamesson Araújo
O ano de 2016 será daqueles que ficarão na história política de Ilhéus, onde os munícipes vão escolher entre duais pontos cruciais: Continuar com um retrocesso que dura 30 anos, ou colocar o “mestre das ilusões” no ostracismo político.
Em época de eleição, a crise acaba e o dinheiro aparece. São shows, distribuição de alimentos, onde o nome do ilusionista é pronunciado juntamente com suas benfeitorias. “Quem está lhe dado esse frango é Jabes”, alertava uma funcionária contratada no bairro da Barra, no período natalino.
Ontem (01), durante o show na avenida Soares Lopes, o apresentador anunciava as “obras ilusórias”, a exemplo de reforma de postos de saúde, e fazia questão de dizer que aquela festa era promoção do prefeito, e não da prefeitura ou do governo do estado. Está mais do que nítido que o ilusionista Jabes Ribeiro usará o direito de reeleição. Para isso, tenta diminuir seu desgaste político, que já chegou a 91 %.
Mas nem tudo pode seguir o script jabista. O ilusionista é medroso, tem receio de derrotas vexatórias, e, dependendo de quem estará no outro lado concorrendo, pode lançar seu súdito e vice-prefeito, Cacá Colchões, para perder honrosamente. Como fez com o professor Soane Nazaré em 2004.
Se não tiver um nome forte na oposição, o ilusionista seguirá seu plano de continuar no poder, com pose de coronel, e atitude de um tirano.
Vale alertar também que ano de eleição, é sinônimo de alianças imponderáveis e espúrias, que o eleitor nem imagina que estão acontecendo. Os ilheenses precisam urgentemente limpar o cenário político municipal, e colocar no ostracismo não só o prefeito Jabes Ribeiro, mas também quem o apoiou, e quem faz oposição, que tenta transparecer raivosa, mas é meramente fantasiosa!
Não é à toa que taxamos Jabes, de o ilusionista.
Lembre-se, o lema é dividir para conquistar, e o objetivo é entreter o ilheense, dando a ilusão de que o atual gestor faz um belíssimo mandato.