“Os policiais estão adoecendo, sem acompanhamento psicológico ou psiquiátrico”, afirma Diego Messias


Diego Messias, vice-presidente adjunto do Sindpoc.

A morte do Sd PM Wesley em Salvador, colocou em holofote um problema crônico na segurança pública baiana: a ausência de acompanhamento psicológico e psiquiátrico dos policiais.

O Sindpoc (Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia) alerta que os policiais que servem o interior e a capital do estado estão carentes deste atendimento que também não é coberto pelo Planserv (plano de saúde dos servidores públicos do estado da Bahia).

“O policial não tem atendimento pela instituição, se resolver pagar ao Planserv também não terá atendimento, ou seja, o policial padece, os policiais estão adoecendo, sem acompanhamento psicológico ou psiquiátrico”, comentou Diego Messias, vice-presidente adjunto do Sindpoc.

Na quarta-feira (31/03) será realizada uma assembleia da categoria para decidir quais mobilizações, manifestações e reivindicações os policiais civis farão ao governo do estado.