Novo terremoto atinge Recôncavo da Bahia


Um novo terremoto, com magnitude de 3,5 na escala, foi registrado em algumas cidades do Recôncavo Baiano na madrugada desta segunda-feira (31). Os tremores foram sentidos principalmente em Amargosa, Brejões e Elísio Medrado.

As informações são do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e foram confirmadas pelo prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro.

Em Amargosa, a prefeitura identificou rachaduras em pelo menos seis casas e na igreja da cidade. Os impactos dos terremotos foram sentidos principalmente na zona rural do município.

Apesar de ter causado rachaduras em paredes e no chão de casas de alguns moradores e de uma Igreja, o prefeito de Amargosa disse que não houve maiores estragos. “Desde ontem nossa equipe da Guarda Municipal tem estado em campo. Houve avarias nas casas como rachaduras em paredes e nos telhados, mas nenhum caso grave” confirmou o prefeito.

 

Polícia Militar encerra festa de Paredão com 200 pessoas


Cerca de 200 pessoas foram flagradas, na madrugada desta segunda-feira (31), se aglomerando, ouvindo som em alto volume e fazendo consumo de bebida alcoólica. A festa do tipo paredão foi encerrada por guarnições da 52ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Lauro de Freitas).

Os militares realizavam a operação ‘Sossego’ quando receberam denúncia anônima de uma festa, na Lagoa da Base, no município de Lauro de Freitas. Quando as viaturas chegaram na Rua Floriano Peixoto, se depararam com cerca de 200 pessoas.

O grupo estava aglomerado, a maioria sem máscara, ouvindo som em alto volume e fazendo uso abusivo de bebidas alcoólicas. Os PMs determinaram o encerramento do evento, que foi obedecido pelos participantes.

Ilhéus: Centro Covid-19 conta com exame de ultrassom à beira do leito


O Centro de Atendimento Covid-19 instalado no Centro de Convenções de Ilhéus, além dos 24 leitos, sendo 10 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 5 semi-intensivos e 9 leitos clínicos, agora conta com o serviço de ultrassonografia intensiva à beira do leito.

A Informação foi dada nesta segunda-feira (31) pela Prefeitura Municipal de Ilhéus.

Com uma estrutura de saúde equipada para o melhor atendimento aos pacientes Covid-19, o município de Ilhéus, em parceria com o Governo do Estado, tem instalado aparelhos modernos para as UTI’s do Centro de Atendimento.

“Os aparatos disponíveis hoje nesse hospital de campanha, com a ultrassom à beira do leito, possibilita uma avaliação ainda melhor das condições clínicas do paciente, em que é possível examinar a parte cardíaca, avaliar se há necessidade de hidratação, comprometimento pulmonar, entre outras necessidades”, explicou o Coordenador do Comitê Operacional de Emergência (COE) e médico cardiologista, André Cezário.

Crianças assintomáticas podem carregar vírus por semanas


Estudo apontou que 22% das crianças não desenvolveram sintomas durante toda a infecção. Foto: DW / Deutsche Welle.

 

Dois estudos americanos apontam que menores não apenas apresentam uma carga surpreendentemente alta do Sars-Cov-2, como podem transmitir a doença por semanas, mesmo sem sintomas.À medida que escolas em várias partes do mundo estão reabrindo, um estudo americano sobre o potencial de transmissão do coronavírus Sars-Cov-2 entre crianças apresenta resultados preocupantes, capazes de influenciar o debate sobre a volta às aulas.

Segundo as pesquisadoras do Hospital Nacional Infantil de Washington, crianças infectadas podem transmitir a doença durante semanas, mesmo que não apresentem sintomas.

O resultado corrobora o que já havia sido apontado em um estudo anterior, em que pesquisadores em Boston mostraram que crianças e jovens tinham cargas virais surpreendentemente altas.

O novo estudo, publicado em 28 de agosto no site da revista médica Jama Pediatrics, foi conduzido por Roberta L. DeBiasi e Meghan Delaney. Elas analisaram dados de 91 crianças em 22 hospitais da Coreia do Sul.

“Ao contrário do sistema de saúde dos EUA, quem testa positivo para covid-19 na Coreia do Sul permanece no hospital até ter se recuperado completamente da infecção”, explica DeBiasi.

De acordo com o estudo, 22% das crianças não desenvolveram sintomas durante toda a infecção; 20% começaram assintomáticas, mas mais tarde desenvolveram sintomas; e 58% tiveram sintomas desde o primeiro teste positivo.

O estudo também mostrou grandes diferenças no período de tempo em que as crianças permaneceram sintomáticas, variando de três dias a três semanas. Um quinto dos pacientes assintomáticos e aproximadamente metade dos pacientes sintomáticos ainda estava transmitindo o vírus três semanas após a infecção inicial. Isso não reflete diretamente, porém, seu nível de contagiosidade.

Alta carga viral

Os pesquisadores em Boston, por sua vez, encontraram cargas virais surpreendentemente altas entre os pacientes mais jovens. Para o estudo, eles colheram amostras de secreção do nariz e da garganta de 49 pacientes com menos de 21 anos de idade. O estudo encontrou muito mais presença do vírus entre eles do que entre adultos sendo tratados em unidades de terapia intensiva para covid-19.

Ainda de acordo com o estudo de Boston, publicado em 1º de agosto no periódico científico The Journal of Pediatrics, os cientistas encontraram muito menos receptores ECA-2 entre as crianças menores do que entre os jovens e adultos. Acredita-se que esses receptores sejam a porta de entrada para a covid-19 nas células do corpo.

O papel das crianças e dos jovens na propagação do coronavírus tem sido muito debatido desde que as primeiras infecções foram registradas. Uma coisa é certa: crianças e jovens podem infectar outras pessoas. Também é certo que as crianças e os jovens infectados muitas vezes mostram poucos ou nenhuns sinais de estarem doentes. E também está claro – embora a maioria das pessoas prefira não falar sobre isso – que crianças e jovens também podem morrer ou sofrer com sequelas duradouras resultantes de uma infecção por covid-19.

Isso não significa automaticamente que todas as crianças e jovens são potenciais origens de novos focos da doença, impulsionando as taxas de infecção ao seu redor. Ainda assim, crianças e jovens – através do jardim de infância, escola, amigos e esportes – frequentemente têm muito mais interação social do que os adultos. Os últimos meses também mostraram que os jovens são tão propensos quanto os adultos a ignorar o distanciamento social e as regras de higiene se não forem obrigados a fazer o contrário.

Jovens como propagadores

Na Alemanha, por exemplo, onde a epidemia é considerada sob controle, turistas voltando de férias de verão, além de festas e eventos lotados, levaram os índices de infecção aos níveis mais altos desde abril. Grande parte dos que testaram positivo recentemente são jovens – a idade média de infectados é a mais baixa no país desde o início da pandemia.

Apesar das altas cargas virais e da capacidade de transmitir o vírus durante semanas – mesmo que uma criança seja assintomática – especialistas dizem que os jovens ainda podem agir decisivamente para deter a propagação da infecção.

No final das férias de verão europeias, as infecções aumentaram em toda a Alemanha e em muitos outros países. Entretanto, os jardins de infância, escolas e outras instituições de ensino estão abrindo suas portas, não apenas para dar alívio aos pais, mas também em prol do bem-estar das crianças.

Máscaras obrigatórias, distanciamento físico, regras de higiene e grupos de estudo fixos podem reduzir o risco de propagação. Esse é o consenso, mas a forma de lidar com tais questões, assim como a frequência com que as aulas devem ser realizadas on-line ou presencialmente, permanece aberta à interpretação em muitos países.

A fim de detectar potenciais grupos de infecção e evitar o fechamento de escolas em larga escala, as infecções entre crianças e jovens assintomáticos devem ser detectadas precocemente, e a criança isolada, segundo especialistas.

Estes últimos estudos americanos sem dúvida levarão a uma reavaliação da necessidade de testar regularmente os professores, mas também da questão de saber se os testes devem ser realizados apenas nos alunos que apresentam infecções respiratórias agudas ou em uma porcentagem mais ampla de crianças.

Informações do Portal Terra. 

Polícia Federal deflagra operação para desarticular financeiramente facção criminosa que atua em todo o território nacional


A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (31/08), juntamente com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), coordenada pela própria PF, operação policial que visa investigar o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro praticados por facção criminosa com atuação em todo o território nacional.

Os dados obtidos na Operação Caixa Forte – Fase 01 (investigação que identificou os responsáveis pelo chamado “Setor do Progresso” da facção, que se dedica à lavagem de dinheiro proveniente do tráfico) revelaram que os valores auferidos com o comércio ilícito de drogas eram, em parte, canalizados para inúmeras outras contas bancárias da facção, inclusive para as contas do “Setor da Ajuda”, aquele responsável por recompensar membros da facção recolhidos em presídios.

Foram identificados 210 integrantes do alto escalão da facção, recolhidos em Presídios Federais, que recebiam valores mensais por terem ocupado cargos de relevo na organização criminosa ou executado missões determinadas pelos líderes como, por exemplo, execuções de servidores públicos.

Para garantir o recebimento do “auxílio”, os integrantes do grupo indicavam contas de terceiros não pertencentes à facção para que os valores, oriundos de atividades criminosas, ficassem ocultos e supostamente fora do alcance do sistema de justiça criminal.

A atuação da Polícia Federal visa desarticular a organização criminosa por meio de sua descapitalização, atuando em conformidade com as diretrizes do órgão de enfrentamento à criminalidade organizada por meio da abordagem patrimonial, além da prisão de lideranças.

A ação de hoje envolve cerca de 1.100 policiais federais, que cumprem 623 ordens judiciais, sendo 422 Mandados de Prisão Preventiva e 201 Mandados de Busca e Apreensão, em 19 Estados da Federação e no Distrito Federal; além do bloqueio judicial de até R$ 252 milhões. Todos os mandados foram expedidos pela 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte/MG.

Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas cominadas podem chegar a 28 anos de prisão.

Vacinação contra a gripe e o sarampo encerra hoje


Foto arquivo ilustrativa. Foto de Clodoaldo Ribeiro.

 

Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informa que a vacinação contra a Influenza (gripe) e a tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) termina nesta segunda-feira (31) em Ilhéus. A procura tem sido baixa pelo público-alvo, porém, ainda há tempo para se dirigir às salas de imunização do município.

Vacinação contra a gripe

Público-alvo: crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias), adultos de 55 a 59 anos, pessoas com deficiência (mental, física, auditiva ou visual), profissionais de serviços essenciais e população em geral.

Vacinação contra a tríplice viral

Público-alvo: pessoas de 20 a 49 anos.

As doses são oferecidas nos seguintes postos:

– Centro: CAE III (Avenida Canavieiras) e UBS Joaquim Sampaio (Avenida Princesa Isabel).

– Zona Norte: UBS CSU.

– Zona Sul: UBS Nelson Costa; UBS Urbis; UBS Olivença; UBS Ilhéus II.

– Zona Oeste: UBS Euler Ázaro (Teotônio Vilela); UBS Banco da Vitória.

Pesquisadora baiana aponta riscos com queda de vacinação estimulada por desinformação e Fake News


Nos últimos 3 anos, o número total de vacinas caiu consideravelmente no Brasil. É o que aponta um estudo realizado na Bahia, pela estudante de medicina Náthaly Césare, do Centro Universitário de Tecnologia e Ciências (UniFTC), em parceria com o pesquisador do Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia), Kiyoshi Fukutani, sobre a vacinação no país. A pesquisa científica, que tomou como base os últimos 20 anos de dados do Programa Nacional de Vacinação Brasileiro, indica a possibilidade de doenças já controladas voltarem a ter reincidência na população, visto que todas as vacinas que registraram queda são indicadas para o público infantil.

Os pesquisadores afirmam que a mudança do perfil vacinal, que antes ocorria de forma programada, passou nesses últimos 8 anos por uma variação que impossibilita prever o quanto da população irá se vacinar nos próximos anos. “Quando analisamos por regiões brasileiras, percebemos que algumas vacinas decaíram em todas elas, o que demonstra uma tendência nacional em negligenciar este ato que é tão importante para preservar a saúde da população. A cobertura vacinal que diminuiu está diretamente relacionada à população infantil, isso significa que no futuro podemos precisar lidar com o retorno de algumas doenças que já são consideradas extintas em nosso país e assim teremos que lidar com futuras epidemias”, alertou a estudante que está à frente do projeto.

Segundo Náthaly, o estudo é extremamente importante para que médicos e agentes de saúde possam criar medidas com o objetivo de impedir a volta dessas doenças. Para isso, a pesquisadora indica que é preciso investir em capacitação de profissionais de saúde, promover o compromisso político e público com a estratégia nacional de imunização e um acompanhamento do processo, além de divulgar a importância da vacina e sua efetividade para que possa contribuir com uma maior taxa de adesão da população. “Não podemos deixar de relembrar também que, sendo vacinação um modo de prevenir que determinadas doenças se espalhem, isso reduz o impacto econômico dos tratamentos médicos, uma vez que prevenir é muito mais barato que tratar”.

A estudante conta que a ideia de criar esta pesquisa surgiu da curiosidade em entender o comportamento da população no que diz respeito a vacinação, pois há um aumento considerável de Fake News, gerado muitas vezes por informações falsas, que surgem entre a própria população e dão força ao movimento contra imunização. “Além disso, o estudo se torna ainda mais pertinente em uma época quando não só o Brasil, mas o mundo inteiro está esperando por uma vacina, por isso, começamos a pesquisar os números de imunizados, uma vez que há muita desinformação nos movimentos antivacina, para identificar a nova expectativa de vacina para a Covid-19”, destacou.

De acordo com Náthaly, os números servem para traçar a dinâmica de cobertura ao longo da existência de programas de imunização nas mais diferentes regiões brasileiras. “É através de estudos como este que podemos prever a incidência de possíveis doenças e alertar toda a população para seguir o cronograma de vacinação das crianças e, desde cedo, conscientizar a todos sobre os benefícios da vacina. A consequência para uma sociedade que não se vacina pode ser severa, ainda mais em tempos de pandemia, quando há muita circulação de informações acerca da vindoura vacina, sendo que nem todas elas são verdadeiras”, ressaltou a estudante ao encorajar a população a buscar informações de fontes científicas oficiais. “Nos tempos atuais, o brasileiro passou a enxergar a necessidade da ciência e de ter informações passadas por profissionais, então precisamos estimular cada vez mais esse comportamento, para evitar que notícias falsas levem a diminuição de vacinação”.

O estudo, que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) e da Multinational Organization Network Sponsoring Translational and Epidemiological Research (Monster), será publicado em setembro de 2020 na revista internacional voltada para doenças infecciosas “International Journal of Infectious Diseases”. Diante do conteúdo pesquisado, Náthaly afirma que cabe agora à população mudar este panorama, para que através de informações comprovadas e campanhas por parte da gestão pública, o índice de pessoas vacinadas possa aumentar e, assim, diminuir o risco do surgimento de novas epidemias ou até pandemias.

Caixa credita hoje saque emergencial do FGTS para nascidos em setembro


Cerca de 5 milhões trabalhadores nascidos em setembro começam a receber hoje (31) R$ 3,2 bilhões em crédito do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 1.045. O pagamento será feito por meio da conta poupança digital da Caixa Econômica Federal.

Apesar de a Medida Provisória 946, que instituiu o saque emergencial, ter perdido a validade, a Caixa manteve o calendário de saques, com base no princípio da segurança jurídica. Ao todo, o governo pretende injetar R$ 37,8 bilhões na economia, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas.

Anunciado como instrumento de ajuda aos trabalhadores afetados pela pandemia do novo coronavírus, o saque emergencial permite a retirada de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas no FGTS. O valor abrange tanto as contas ativas quanto as inativas.

Nesta fase, o dinheiro poderá ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de boletos (água, luz, telefone), compras com cartão de débito virtual em sites e compras com código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de cartão de lojas parceiras, com débito instantâneo do saldo da poupança digital.

Liberação para saque

O dinheiro só será liberado para saque ou transferência para outra conta bancária a partir de 31 de outubro, para os trabalhadores nascidos em setembro. O calendário de crédito na conta poupança digital e de saques foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador.

Até agora, a Caixa creditou o saque emergencial do FGTS para os trabalhadores nascidos de janeiro a agosto. Os beneficiários nascidos em março tiveram o dinheiro liberado para saque no último dia 22.

O pagamento está sendo realizado conforme calendário a seguir:

Mês de nascimento Dia do crédito na conta poupança social digital data para saque em espécie
janeiro 29 de junho 25 de julho
fevereiro 06 de julho 08 de agosto
março 13 de julho 22 de agosto
abril 20 de julho 05 de setembro
maio 27 de julho 19 de setembro
junho 03 de agosto 03 de outubro
julho 10 de agosto 17 de outubro
agosto 24 de agosto 17 de outubro
setembro 31 de agosto 31 de outubro
outubro 08 de setembro 31 de outubro
novembro 14 de setembro 14 de novembro
dezembro 21 de setembro 14 de novembro

Orientações

A Caixa orienta os trabalhadores a verificar o valor do saque e a data do crédito nos canais de atendimento eletrônico do banco: aplicativo FGTS, sitfgts.caixa.gov.br e telefone 111 (opção 2). Caso o trabalhador tenha direito ao saque emergencial, mas não teve a conta poupança digital aberta automaticamente, deverá acessar o aplicativo FGTS para complementar os dados e receber o dinheiro.

O banco alerta que não envia mensagens com pedido de senhas, dados ou informações pessoais. Também não envia links nem pede confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, SMS ou WhatsApp.

Cancelamento do crédito automático

O trabalhador poderá indicar que não deseja receber o saque emergencial do FGTS até 10 dias antes do início do seu calendário de crédito na conta poupança social digital, para que sua conta do FGTS não seja debitada.

Caso o crédito dos valores tenha sido feito na poupança social digital do trabalhador e essa conta não seja movimentada até 30 de novembro de 2020, os valores corrigidos serão retornados à conta do FGTS.