Funcionários dos Correios iniciam greve por tempo indeterminado


correioApós assembleia realizada na Praça da Inglaterra, no bairro do Comércio, os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba), a paralisação foi motivada principalmente pela suposta ameaça de privatização da empresa, pela redução de direitos dos funcionários, assim como a precarização dos serviços prestados.

Na Bahia, os Correios informam que 91,66% dos empregados trabalham normalmente, segundo apurado pelo sistema eletrônico de presença. A empresa diz que a paralisação está concentrada na área de distribuição.

A empresa diz em nota que considera o movimento de paralisação “injustificado”, pois todas as reivindicações já estão sendo negociadas. A empresa também nega planos para privatização da empresa.

Quem está por trás das terceirizadas?


Nos bastidores da assembleia legislativa da Bahia, adesivo-para-geladeira-engra_ado-escondido-no-buraco-corre a informação de que empresas terceirizadas que presta serviço ao governo da Bahia, principalmente na educação, têm ligações umbilicais com um deputado petista.

A ironia é que hoje os trabalhadores terceirizados que cobram três meses de salários atrasados, junto ao governo da Bahia, votaram em peso neste deputado.

Deputado Augusto Castro: “A AGERBA abusa do poder para constranger as pessoas”.


IMG_5257Na Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, na Assembleia Legislativa, o Deputado Augusto Castro em audiência pública com o secretário de Infraestrutura Marcus Cavalcanti cobrou uma solução para as ações da AGERBA na região Sul da Bahia.

A denuncia se deu pelos constantes constrangimentos e abuso de poder que o órgão vem fazendo com a população. Área é um grande corredor turístico, e a AGERBA chega ao ridículo em pedir que pessoas se beijem para provar que são casais e não estão transportando passageiros.

Augusto Castro solicitou a secretário Marcus Cavalcanti e ao diretor da AGERBA, uma solução tendo em vistas que a economia está parada, e que a população precisa de trabalho e não tem como pagar R$2.700,00 de multa, todos os dias.

“Conto com a sensibilidade do secretário para achar uma forma de regularização para que todos possam trabalhar de forma legal”, cobrou o deputado.