Polícia Civil apura a morte do estuprador


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O laudo de necropsia, elaborado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), vai indicar a causa da morte do estuprador.

Estupradores e pedófilos sabem que a lei da cadeia ainda é mais rigorosa que a lei daqui de fora.

Nesse código próprio da bandidagem, estuprador colocado numa cela coletiva é estuprador morto. Com os pedófilos acontece a mesma coisa.

Preso por  abusar da mulher e da filha de 13 anos, que tem problemas mentais, Leonidio Carmo de Oliveira, de 51 anos, acabou sendo morto na sela na Delegacia Territorial (DT) de Iaçu/ Bahia.

 Capturado em casa, no bairro Portelinha, na tarde de terça-feira (8), Leonídio permaneceu cerca de 30 horas na delegacia, onde um grupo de presos, em represália à violência sexual a que ele submeteu a família, tirou sua calça e lhe deu chineladas nas nádegas. Um dos custodiados, identificado como Rafael de Oliveira, 19 anos, confessou ter introduzido um frasco de desodorante no anus dele.

O delegado Renato Fernandes, titular da Delegacia Territorial de Iaçu, que investiga a morte do preso, autuou em flagrante oito presos que participaram do delito: Marcos Antônio da Silva, 18, Reginaldo Santos da Silva, 22, Vagner dos Anjos Rocha, 28, Evaldo Evangelista de Macedo, 20, Jon Leno Souza de Jesus, 23, Veranílton Conceição da Silva, 28, Edvando da Silva Mendes, 21, e Anildo Santana dos Santos, 19.