Governador e ministro da Justiça avaliam conflito de terra em Buerarema


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Ministro José Eduardo Cardozo e o governador Jaques Wagner

O governador Jaques Wagner obteve do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o compromisso de visitar pessoalmente a região de Buerarema,  zona de conflito de terras envolvendo índios e proprietário rurais. Eles se reuniram nesta terça-feira (8), em Brasília (DF), e acertaram inicialmente o dia 25 deste mês como data provável de ida à região do conflito.

O ministro disse que aposta no diálogo e que pretende verificar a situação pessoalmente. O governador elogiou a decisão de Cardozo de verificar pessoalmente o andamento das negociações.

Segundo o governador, a agenda do ministro da Justiça em Buerarema será elaborada de forma que possa ter contato com os índios e com os produtores rurais da região em conflito.

O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, também participou da reunião no Ministério da Justiça.

Para que servem os partidos ?


mirinho
Por Aldircemiro Duarte ( Mirinho )

A pior miséria deste país se chama Partidos Políticos. São 32 tumores em avançado estado de metástase, que sugam ao se alimentarem, os nutrientes que compõem a dignidade do nosso povo, comprimindo a sua esperança.

Funcionam como autômatos, porque não são criados para transformar, para mudar, mas para serem direcionados ao fortalecimento da conservação e mantença de situações interessantes para poderosos grupos  econômicos e políticos. São alicerces de escândalos.

O recente PROS tem essa sigla por ter sido criado para não ser CONTRA aos interesses individuais do seu grupo e o SOLIDARIEDADE para fortalecer solidariamente esses interesses.

Noticias que nos são chegadas dão conta que cerca de 10% dos deputados federais migrou para os dois novos partidos, mas, que não houve perdas para a base aliada do governo, nem prejuízos para a oposição, porque, cada um será uma extensão dos grupos já existentes. Isso quer dizer que as raposas só mudaram de videira, mas continuam as mesmas raposas, agora com maior área de atuação, tendo em vista a ampliação dos seus quintais e o cultivo de novas parreiras.

Na esfera estadual as migrações seguiram a mesma linha de interesses de Brasília.

Na esfera municipal, por enquanto, só zum, zum, zum, mas, não é preciso ser adivinho para se ter a certeza que os dois novos Partidos serão como roupas novas a serem usadas como fantasias pelos mesmos e antigos atores, a encenar uma peça, baseada em fatos reais e por eles reescrita, numa nova tradução de miséria e desesperança, onde uma população pedinte e decadente, num cenário sombrio, implora por condições dignas de sobrevivência e, de repente, como num toque de mágica surgirá um mocinho, do nada, parecendo um milagre do além e com um discurso incisivo e direto, traz uma receita pronta para a solução dos problemas e, o povo, contagiado, a aplaudi-lo, nem se apercebe que vestido naquelas roupas e por detrás daquela máscara está o velho e ganancioso monstro, saindo da toca do seu novo endereço no PROS/SOLIDARIEDADE para continuar com a destruição da sociedade, iniciada pelos seus mais de 20 ancestrais sediados em Ilhéus.

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CCJ aprova perda imediata de mandato por improbidade


improbidadeadministrativaA Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) aprovou nesta terça-feira (08) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina a perda de mandato imediata de parlamentar condenado por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública. Segundo a proposta, a perda do mandato será automática em caso de sentença definitiva.

A PEC determina que a perda do mandato será declarada pela Mesa Diretora da Câmara, se o condenado for deputado. A Mesa Diretora do Senado irá declarar perda de mandato para os senadores ou em situações do parlamentar ter os direitos políticos suspensos por ações de improbidade ou por crimes contra a administração pública, ou se o parlamentar for condenado pela justiça a penas de reclusão superiores a quatro anos.

A proposta ainda será analisada por comissão especial que será criada pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Após análise a PEC será levada à votação no plenário da Câmara, em dois turnos.

Com informações da Agência Brasil.