O PT e a sucessão de Wagner


O clima de disputa na base do governo baiano vem levando o presidente do PT, Jonas Paulo, a dar declarações fortes. Em relação à exposição e possível aceitação do vice-governador, Otto Alencar (PSD), principalmente no interior, Jonas afirmou taxativo: “Temos nomes que têm uma aceitação tal qual oa dele”.

“O PT deu demonstração de generosidade e de compreensão de seu papel ao abrir mão de disputar as eleições da Assembleia Legislativa, o TCE (Tribunal de Contas do Estado) e a UPB (União dos Municípios da Bahia), mesmo sendo o partido que tinha nomes inquestionáveis”, disse Jonas.

Segundo ele, a sigla é a maior em número de deputados estaduais, federais, vereadores e prefeitos na Bahia, o que justifica a indicação. Além disso, há uma avaliação positiva em relação aos possíveis candidatos. “Temos bons nomes que têm projeções maiores do que os (pré-candidatos) da nossa base”, afirmou, numa referência a uma pesquisa. São citados nos bastidores, Marcelo Nilo (PDT), Otto Alencar (PSD) e Lídice da Mata (PSB).